16 de Agosto de 2008

Já falta pouco para Twilight chegar às salas de cinema. Não estou a prever um grande filme, até porque a escolha de actores deixou-me um pouco desiludido, mas mesmo assim o vampiro Edward Cullen irá certamente quebrar muitos corações.

Nesse espírito vampírico deixo aqui o top 10 dos melhores vampiros da 7ª arte. Como sempre são as minhas escolhas momentâneas...

10- David (Kiefer Sutherland) – Lost Boys

Um dos primeiros papeis de sucesso de Jack Bauer. Já falámos de Lost Boys aqui e da sua sequêla que deixa em aberto um terceiro filme... mas este primeiro tem Jack em grande estilo e a dar uma outra dimensão ao filme.


09- Drácula (Richard Roxburgh) - Van Helsing

Ele faz-me lembrar o Bono... é demais. E a Marishka...


08- Noiva de Drácula (Monica Belluci) - Bram Stoker’s Dracula

O primeiro papel de Monica Belluci em Hollywood e logo como noiva de Drácula, a mostrar todos os seus dotes artisticos.

 

07- Vampira (Megan Franich) - 30 Days Of Night

Não é especial esta actriz, não faz um grande papel ela até só tem este filme na carreira, mas está tão bem caracterizada, tão diferente, que eu fiquei fascinado.


06- Selene (Kate Beckinsale) - Underworld

É a Kate Beckinsale de cabedal... dizer o quê?


05- Louie (Brad Pitt) - Interview With The Vampire

O filme que me fez olhar para Brad Pitt como mais que um menino bonito. Louis: O vampiro humanista.


04- Claudia (Kirsten Dunst) – Interview With The Vampire

O mundo conhecia Brad Pitt, Tom Cruise e António Banderas, mas nunca ouvira falar desta pequena ruiva de caracóis que fez o papel da sua vida neste filme. Pois é Kirsten Dunst, nunca mais fez nada que se assemelhasse a esta estrondosa interpretação, perdeu-se em filmes de adolescentes e no Homem-Aranha.


03- Count Graf Orlok (Max Schreck) - Nosferatu

O verdadeiro Nosferatu!


02- Drácula (Gary Oldman) – Bram Stoker’s Dracula

Que actor mais que Gary Oldman podia dar vida ao "monstro" do conto de Bram Stoker, dando-lhe a dimensão humana e ar aterrorizante que o senhor dos vampiros deve ter?


01- Lestat de Lioncort (Tom Cruise) –Interview With The Vampire

Tom Cruise será sempre um dos meus actores favoritos, foi com Nicole Kidman um dos casais "menos" falados de Hollywood e considero eu, foi nessa fase que fez os seus melhores filmes. O vampiro por excelência!
 

 

Menção honrosa para Santanico Pandemonium (Salma Hayek) em From Dusk Till Dawn.

publicado por Ricardo Fernandes às 13:50 link do post
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01 de Agosto de 2008

Numa sociedade cada vez mais oca de valores culturais, é com imensa pena que vejo fechar mais um blog de cinema. Fechou recentemente o Cataclismo Cerebral e embora não fosse um fã avido da sua escrita, custa-me ver um blog com tal audiência bater com a porta. Não entendam que por escrita refiro o estilo ou forma com que brinca com as palavras, refiro sim a sua opinião. Respeitosamente sempre li a opinião de blogs sobre determinados filmes e embora tremesse (como tremi na sua de The Dark Knight) com as suas críticas, sempre foi um blog bastante importante nesta pequena esfera do cinema.

 

Ele vai, mas ficam outros e são esses outros que hoje iremos louvar com o meu top 5 de: Melhores Blogs de Cinema e afins.

 

5- Cinema Notebook

 

Sempre gostei do blog do Knoxville. É talvez uma das pessoas mais conceituadas da blogosfera nacional. Estilo de escrita ímpar e escolha acertadissima para fazer parte da revista Take. O Miguel trouxe uma lufada de ar fresco para este panorama nacional e é uma das primeiras escolhas no que toca a ser um exemplo a seguir. Alías, devo ao blog dele imensas séries de TV que passei a seguir e imensas curiosidades que fui descobrindo ao longo deste ultimo ano. A sua classificação tão baixa deve-se apenas a dois factores: 1) acho que perdeu um pouco da magia do cinema, sendo tal como na Take muito profissional no “tom de escrita”. 2) tem sido muito repetitivo nos temas que tem escolhido, talvez culpa do trabalho. Seria optimo que fosse rebuscar algumas das suas rúbricas exito. Também faz falta o trabalho de divulgação que teve nos novos blogs de cinema que surgiam e ele nos dava a conhecer como Blog da semana. Um bem haja caro Miguel.

 

4- Alternative Prison

 

O Blog do Loot não é propriamente de cinema. É mais um misto entre BD e cinema, com uma pitada de música. Versa no entanto sobre mundos pelos quais tenho um imenso amor e é por isso paragem obrigatória. Há rubricas que não pratica há muito tempo, mas são absolutamente deliciosas. Ainda há pouco tempo teve um Top 10 maiores inimigos do Batman, que foi divertidissimo. Obrigatório!

 

3- Moving Pictures

 

O Amigo Mauro passou por uma data de fases interessantes e experimentais, inclusivé escrevendo os posts em português e em inglês. Tentou dar uma dimensão à blogoesfera nacional que nenhum de nós teve o intuito de dar. Não é por isto que gosto do blog dele. Têm gostos no cinema muito similares aos meus, o que faz com que leia a maior parte das novidades através dele. Se quero ver posters ele tem. Se quero saber o que estreia na semana que vem, ele tem. Se quero ver um trailer, está lá e se quero ler uma critica diferente a dele é. É certo que ainda tem muito a crescer para ser um dos melhores, mas está lá perto.

 

2- Royal With Cheese

 

Demorei a encontrar este blog, mas quando o encontrei nunca mais parei de ler. Dermot, só escreve críticas a filmes embora volta e meia faça um top sobre determinado tema. Tem um estilo de escrita muito irreverente, mas muito bem escrito. Tem classe, mas não se importa de dizer uma ou outra asneira volta e meia. No entanto, o que maisme  cativa é forma como resolve classificar os filmes: MacDonalds. Isso mesmo. Ele classifica os filmes de 1 a 10, mas com nomes de Hamburguers dessa nefasta casa de engordar a malta. Outra facto que alicia é que o homem vê tudo. Sejam filmes de época, a aventuras marginais, ele vê e classifica tudo. Uma verdadeira enciclopédia de reviews.

 

1- Cineblog

 

O JB trouxe um panorama diferente para a blogosfera nacional. Foi o primeiro blog que vi sobre cinema e sempre, mas sempre foi visita obrigatória. Como já o disse aqui muitas vezes, o facto de escrever sobre cinema nos dias que correm, deve-se exclusivamente a ele. Foi ele também o primeiro blog português a ser mencionado no Joblo. É um feito só comparável à actuação de Heath Ledger (ok tou a exagerar, o teu blog nada vale perto da magnifiencia desse senhor finado, mas é um orgulho ser mencionado na mesma frase). Enfim o JB, acabou por ir definindo o que todos fazemos hoje. Se as suas ideias são originais ou não, interessa pouco. O que realmente vale é que foi ele que as usou primeiro na blogosfera: top’s, post dos posters por exemplo. Houve alguns momentos menos bons na vida do Cineblog, mas a verdade é que o Sr. JB provou ser de uma elegancia extrema, ao admitir esse periodo menos bom e voltar a sonhar com o Cinema. Voto para que ganhe o prémio do Super Bock Awards (eu tb participo)!

 

São só 5 e foi muito dificil escolher. Ficaram excelentes blogs de fora onde só vou citar um, que é o caso do Brain Mixer que só não aparece na lista, porque raramente actualiza a sua tasca. A todos os outros que vejo diáriamente e que não estão aqui referidos: um bem haja e não desistam de escrever sobre o mundo mágico do cinema.

 

*Nota: Depois ponho links nos blogs e uma imagem decente!

publicado por Ricardo Fernandes às 15:55 link do post
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21 de Fevereiro de 2008

Chega a hora de mostrar ao mundo os cinco primeiros da longa lista pela qual a minha futura faxinei… esposa, me trocaria. A verdade é que algures entre o 10º e o 20º lugares aparece o senhor que recolhe o lixo e o leiteiro… mas bom, essas personagens não são para aqui chamadas agora.



5º Lestat em Interview With A Vampire


Ao menos não foi o Stuart Townsend. Este Lestat é delicioso e se eu fosse mulher também trocaria alguém por este senhor.



4º Johnny Depp em Chocolate


Embora eu não tenha as melhores memórias deste filme, custa-me a crer que a minha futura esposa me troque por um cigano! Era vê-la na feira de Carcavelos uns anos mais tarde: “Ah Lelo! Olh’Levi só 10 euro!”.



3º Wolverine em X-Men


Este é o mais similar ao que eu me aparento (COF, COF, bem… pelo menos nos pelos e o rapaz com menos 40 kilos que eu…). Eu não posso ter ciúmes de um dos meus heróis favoritos… simplesmente não dá.



2º El Mariachi em Desperado


O Banderas em segundo? Eu vou-vos dizer porquê! É por causa daquele raio, do anúncio do perfume em que ele junta os beiços ao nariz! Raios partam Castela!




1º Fantasma da Ópera em The Phantom of The Opera


Ok! Alguem me sabe explicar, porque raio é actrativo um tipo, demente, desfigurado e que canta a mesma música vezes e vezes sem conta? Ver este filme foi como assistir a um concerto do Saul a cantar o “Bacalhau quer alho”, durante hora e meia em modo repeat. É nestas alturas que eu tenho a certeza que nasci para sofrer. Para sofrer meus amigos!

publicado por Ricardo Fernandes às 11:25 link do post
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19 de Fevereiro de 2008

Neste mundo dos blogs temáticos, acabamos sempre por ir retirar ideias, ou copia-las na íntegra a blogs que conhecemos ou sites. Como é óbvio a estrutura do meu blog até é um elogio muito grande ao Cineblog do JB Martins.


Nesta linha de pensamento, um dos mais copiados temas de post que existe, é o tema de TOP. Top 10 filmes da minha vida, Top 10 loiras mais “gostosas”, etc, etc. Este tema, é copiado do grande impulsionador JOBLO! Eu gosto dos top’s deles, são engraçados, normalmente contêm informação interessante e a verdade é que gosto de imitar o que foi bem feito. O ultimo foi um “top das personagens pelos quais a minha mulher me deixaria”, da autoria de Jim Law. Achei tanta piada que tive de pedir “emprestada” a ideia e fazer o mesmo aqui. Ontem à noite fiz-lhe então, essa questão tão aguardada. A Filipa (nome da minha futura empreg… esposa e cujo blog se denomina como “Isto” e está nos links laterais) respondeu:


10 – Gregory House de House M.D.


Ok. É com um choque enorme que vejo a minha futura esposa preferir o intelecto a um másculo corpo como o meu… mas enfim! O House é o House e não dá hipóteses…


09- Sirius Black de Harry Potter



Decididamente, nunca percebi o fascínio sobre esta personagem… a rebeldia talvez… Well, contra este posso eu bem. Também tenho uma varinha que faz magia!


08- Michael Scofield em Prison Break

 



Este admiro! Tem pinta, é carismático e muito, muito inteligente. Ele até desiste de viver uma vida feliz em prol do irmão.


07- Bruce Wayne/Batman em Batman Begins

 


Provavelmente esta é uma escolha fetichista! Nem o nome do grande actor devia saber, mas o fato negro deve-lhe dar as voltas à cabeça (Onde é que compro um fato com os abdominais definidos daqueles).


06- Tom Ripley em Ripley’s Game



Com esta escolha eu começo a desconfiar seriamente da saúde mental da minha futura esposa. Se percebo a escolha do Scofield, mesmo todo o charme que Ripley emana através de Malkovich, eu não consigo entender. Como é possível, largar-me por este bicho feio?


Mais dentro de momentos…

publicado por Ricardo Fernandes às 16:06 link do post
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23 de Julho de 2007



10 a 6 aqui.



5. Big Fish

 

Este filme teve, tal como a sua música principal (Man of the Hour – Pearl Jam), um significado muito especial para mim. É no fundo um conto preenchido por vários “pequenos contos”, contados pela vida de um homem às portas da morte e a incapacidade do seu filho ver o extraordinário homem que tem pela frente. Confesso que fiquei com uma lágrima no canto do olho.


 

4. Edward Scissorhands

 

Talvez a grande obra-prima de Burton. Tudo neste filme é símbolo de perfeição. Desde a critica ao grande sonho americano, ao nos mostrar os estereótipos das casas, com o jogo de cores e as formas perfeitas. Desde a inocência perdida à banda sonora, passando pela fenomenal interpretação de Johnny Depp, tudo é perfeito.

 

Eduardo Mãos de Tesoura, é a fábula de um ser inacabado. Eduardo não tem mãos e sim tesouras no lugar das mesmas. Antes de ficar completo, o seu criador morre e acaba por ficar com tesouras em vez de mãos, sozinho no mundo. É descoberto por uma vendedora de cosmética que o tenta inserir na sua pequena sociedade.

 

Temos assim o início de uma história de amor, de moral, de perversidade. Um excelente filme. Como nota curiosa, o criador de Eduardo é interpretado por Vincent Price, cuja última cena em cinema antes de falecer, é precisamente a sua morte em Eduard ScissorHands.



 

3. Batman Returns

 

O segundo filme do cavaleiro das trevas feito por Burton. Há quem diga que este é o melhor filme sobre esse grande herói: Batman.

Eu gostei imenso do filme. Burton recriou a sua Gotham, para um ambiente, embora sombrio como no primeiro, mais “limpo”, claro. Gotham está coberta de neve, como se após o surgimento de Batman estivesse a voltar ao seu estado de pureza original.

 

Burton recria duas personagens importantíssimas na vida de Batman. O Pinguim, de Dany de Vito e Catwoaman, cuja figura forma classe e presença nada tem a ver com a aberração criada para Halle Berry, por Michelle Pfeiffer, a melhor presença feminina em qualquer Batman feito até hoje.



 

2. Nightmare Before Christmas

 

O primeiro e único musical que verdadeiramente gostei. É uma fábula de natal e embora não tenha sido realizada por Burton (se bem que se diz que embora estivesse ocupado com Batman Returns, não deixou nunca de o fazer, montar e editar, no próprio set de Batman, muito ao jeito do que Spielberg fez com ET e Poltergeist), foi totalmente idealizade de raiz por ele.

 

Este conto de natal, redescobre-o muito ao jeito “noir” de Burton e apresentou-nos um dos maiores ícones e trademarks de Burton: Jack Skellington.



 

1. Batman

 

Quando fui ver este filme ao cinema, tinha nove anos. Sempre gostei de Batman e por cá na altura só dava aquela série (um bocadinho para o… completamente idiota) do Batman “gordo” e do Robin. Em 1989, para alem de não ter compreendido Batman completamente, pois era implacável, matando inclusive, fiquei para sempre marcado pelo Joker de Jack Nicholson. Michael Keaton foi o Batman de serviço (na altura era o menino querido de Burton, tal como hoje é Johny Depp) e até Batman Begins foi sempre a melhor incarnação do Homem Morcego.

 

Continuo a achar este, o melhor Batman, pela revelação do mundo de Gotham que me provocou. Mais tarde quando li os livros de Miller, não pude deixar de notar que Burton se inspirou aqui, se bem que está sempre presente o seu cunho pessoal no filme.


publicado por Ricardo Fernandes às 10:38 link do post
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18 de Julho de 2007



Um dos melhores contadores de histórias do mundo. Seguem abaixo a primeira parte dos melhores 10 filmes dele:


10. Corpse Bride

 

Foi o último filme de Tim Burton (até hoje) e toda a gente tinha a esperança de ver aqui uma estirpe vinda de Nightmare Before Christmas. Tenta seguir o mesmo modelo, mas acaba por não lhe chegar aos calcanhares.

 

The Corpse Bride ou na nossa língua mãe “A Noiva Cadáver”, é a história de um jovem apaixonado, com problemas em escrever os seus votos de casamento. Quando o faz (em voz alta), fá-lo na hora e sítio errados, comprometendo-se com a defunta noiva eterna.



 

9. Charlie And The Chocolat Factory

 

Um remake, ou mais um de Tim Burton (Planeta dos Macacos também o foi), que versa sobre os pecados capitais nas crianças. Com todo um ambiente pleno de mistura entre o morto e o vivo, o cinza e o “encarnado” típicos em Burton, é um filme interessante, sobre a condição de vida e a forma como optamos por vive-la.

 

Charlie é um miúdo pobre, que entusiasmado pelo avô, sonha em conhecer a misteriosa fábrica do melhor chocolate do mundo. Willie Wonka (brilhantemente interpretado por Depp), o dono, distribui 5 entradas em bilhetes dourados para a sua fábrica, escondendo-as entre os milhares de chocolates que faz chegar às lojas. A Charlie calha um dos bilhetes e esta entrada, reserva-lhe uma surpresa que irá alterar a sua vida para sempre!



 

8. Mars Attacks!

 

Marte Ataca! O filme é extremamente curioso, com um nível de humor gritante. Burton, faz aqui (talvez) o seu filme mais castrador à sociedade americana. Não foi um êxito de bilheteiras, mas interessou a muita gente (uma visita rápida ao IMDB e vocês vêm o que estou a falar), nem que fosse para participações de 2 minutos no decorrer do filme inteiro. Desde Jack Nicholson, a Michael J. Fox, até a Pierce Brosnan, ou mesmo esse grande cantor Tom Jones, tudo marca presença nesta espécie de sátira a Guerra dos Mundos, muito antes de Spielberg o fazer.

 

Um grupo de marcianos vem à terra. Os EUA, tentam ser o veículo de comunicação e de paz para a nova era, porém os marcianos vêm com outras intenções que não a da… pomba branca.


 

 

7. Beetle Juice

 

Foi o primeiro filme que vi de Tim Burton e tudo porque passavam uns desenhos animados do Beetle Juice na SIC, penso eu de que… O certo é que vi o filme e na altura fiquei horripilado! Não devia ter mais de 12 ou 13 anos e era um grande maricas! Anos mais tarde revi o filme e hoje em dia creio que tem uma “pinta do caraças”. O Michael Keaton como Beatle Juice é o maior.

 

Quando o casal, Barbara e Adam, morre num acidente de carro, ficam presos na sua casa como fantasmas para toda a eternidade. Acontece que, a sua casa é vendida a uma nova família e eles não a querem lá. Quando tentam assombrar a casa, as coisas não lhes correm muito bem. Assim contratam os serviços de um outro fantasma, especialista no ramo: Beetle Juice, Beetle Juice, Beetle Juice!



 

6. Sleepy Hollow

 

Numa época em que a ciência criminal tardava em afirmar-se contra o folclore tradicional nas forças policiais, um inspector nova iorquino é enviado para a cidade de Sleppy Hollow para que com as suas técnicas inovadores desvenda-se o mistério dos cadáveres encontrados pela cidade sem cabeça.

 

O filme não tem praticamente cor. Têm aquele estilo “noir” que é tão característico de Burton e a presença da cor só existe quando é mesmo para se fazer notar. Mais uma vez o papel principal foi dado a Depp, embora Burton tenha tentado contratar outros actores de renome como Brad Pitt ou mesmo Daniel Day-Lewis que recusaram o papel. A Winona Ryder também foi oferecido o papel que coube a Christina Ricci. Curioso é mesmo o papel de Christopher Walken que não diz uma única frase no filme. A não perder mesmo.


publicado por Ricardo Fernandes às 16:15 link do post
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04 de Abril de 2007

5. Escape From New York

 

Quase de certeza absoluta que o Metal Gear Solid, foi baseado neste filme. Pelo menos a personagem principal. Ora vejamos chama-se Snake são agentes e são zarolhos e adeptos do estilo: Camões.

Mas estilos aparte, como é normal nos filmes que se passam no futuro, acontece muitas vezes chegarmos a esse ano e estar tudo na mesma, ou não existir o mundo apocalíptico existente no filme. Com Escape From New York, é mesmo assim. O filme é de 1981 e o “tempo cinematográfico” é 1998. Nova York é agora uma prisão de alta segurança. A taxa de crime ronda os 400%, é um mundo um tanto ou quanto violento. O herói tem estilo, ou não marque a carreira de Kurt Russell. É um daqueles filmes, onde tudo o que é “quote”, é lendária e fonte de inspiração para todos os filmes à parte.

 

“A um antigo agente, herói de guerra, agora preso por assalto, é-lhe oferecida a liberdade se ele invadir a prisão de alta segurança de Nova York, para salvar o Presidente dos EUA, que a caminho de uma conferência, é raptado.”

 

Quote:

 

Bob Hauk: You going to kill me, Snake?
Snake Plissken: Not now, I'm too tired.
[pause]
Snake Plissken: Maybe later.

 

In Escape from New York (1981)

 


 

4.The Thing

 

É raro e estranho vermos um filme só com homens. Era uma fase inclusivamente que existia um forcing brutal nas indústrias do cinema norte-americano, onde explorar o corpo da mulher em qualquer filme era mandatário. Como sempre Carpenter está-se completamente a borrifar e faz um dos seus filmes mais cotados de sempre. No IMDB tem uma classificação de 8.0, o que é notável. Completamente claustrofóbico e com efeitos especiais excepcionais (estamos a falar de 1982), o filme passa-se na antartica e realmente é bom, tem um argumento excelente, realização divinal e como é obvio tem um Kurt Russell completamente em alta. A tagline do filme é excepcional e é talvez o espelho deste “The Thing”:  Man is The Warmest Place to Hide.

 

“Uma expedição americana nos desertos gelados da antárctica é interrompida por um grupo de noruegueses, supostamente loucos, na tentativa de matarem um cão. O helicóptero que fazia esta perseguição despenha-se e leva à equipa da investigação Norte-Americana, a descobrirem mais sobre estes noruegueses. No entanto durante a noite o cão transforma-se numa “coisa” bizarra e ataca tudo e todos. Depressa descobrem que uma forma de vida extraterrestre que copia as formas de vida que entra em contacto a um ritmo extremamente acelerado. Sozinhos no meio do nada é entre eles e a “Coisa”!”

 

Quote:

 

MacReady: Somebody in this camp ain't what he appears to be. Right now that may be one or two of us. By spring, it could be all of us.
Childs: So, how do we know who's human? If I was an imitation, a perfect imitation, how would you know it was really me?

 

In The Thing (1982)

 


 

3. Prince Of Darkness

 

É um filme peculiar e de certa forma religioso. Para mim, será sempre o meu código de Da Vinci, o maior segredo guardado e mantido em silêncio pela Igreja. O Príncipe das Trevas existe e está entre nós. Escondido mas está… Todos os elementos que fazem um bom filme estão lá, e se vocês não viram o filme, aconselho seriamente a que desloquem-se do sofá e vão directamente ao próximo videoclube alugar este filme. É de facto um dos melhores filmes que vi até hoje, completamente sobrevalorizado. Conta com presenças grandes como Donald Pleasence ou alguns dos elementos de Big Trouble in Little China

 

“Um padre morre deixando para trás uma chave e um diário. Outro padre, que fica com os seus espólios, ao ler o diário vai visitar uma velha capela em Los Angeles de onde pertence a chave. Descobre na cave um contentor cilíndrico milenar com um líquido verde e viscoso, totalmente selado. Depressa contrata uma equipa de cientistas, para descobrir o que é o liquido. O líquido é a essência de Satanás e iniciara o fim dos tempos.”

 

Quote:

 

Father Loomis: Where are you...? Christ?

 

In Prince of Darkness (1987)

 


 

2. Big Trouble In Little China

 

É um dos mais fantásticos filmes que vi até hoje! Traduzido em português por Jack Burton nas Garras do Mandarim, eu aluguei este filme, vezes sem conta até ele passar na rtp1. Tenho ainda hoje essa gravação em K7 de vídeo com uma capa que a TvGuia fornecia nos anos 80. Com Kurt Russell (novamente) e com a fenomenal Kim Catrall, é um filme de aventura, fantasia, acção e suspense, cujo compasso parece estar sempre a um ritmo frenético. Um “must” na colecção de DVD’s de cada um.

 

“Tudo começa com um simples jogo de garrafas em Chinatown. Jack Burton, um típico camionista, ganha uma aposta de muito dinheiro ao seu melhor amigo asiático. De forma a garantir que este lhe paga, dá-lhe boleia ao aeroporto para ir buscar a a noiva deste. Quando esta é raptada e o seu camião é roubado, Jack vê-se envolvido numa luta milenar entre Wang o seu amigo chinês, e uma criatura imortal chamada Lo Pang que só poderá ser humano de novo se, conseguir casar com uma jovem asiática de olhos verdes (noiva de Wang).”

 

Quote:

 

Jack Burton: Everybody relax, I'm here.

 

In Big Trouble in Little China (1986).


 

1.  Halloween

 

Já estavam à espera, mas não há qualquer problema. O melhor filme de Carpenter é sem dúvida o Halloween. Ele marca o inicio de tudo o que é filme de terror dos EUA. Quando se pergunta a Wes Craven, em que filmes se baseou para fazer Nightmare on Elm Streett, o que é que ele responde em primeiro? Pois é, Halloween. E com Sexta Feira 13? Pois é, Halloween.

 

O filme é o início de tudo o que é belo nos filmes de terror. Simplista, sem grandes ou praticamente nenhuns efeitos especiais, acaba por cativar o espectador através da trama. Quem é Michael Myers, porque raio é que não fala? De onde veio? Mas o médico chama-lhe de mal personificado? Porque persegue Laurie Strode? O filme é de facto fora de série. Nº 1 em todas as minhas listas de filmes.

 

“Em 1963, numa noite fria de Halloween, em Haddonfield, Illinois, Michael Myers de 6 anos, assassina a sua irmã. 15 Anos após, em 1978, Michael que não dissera uma palavra desde que foi internado, foge e volta para Halloween. É noite de Halloween, e Michael vem acabar o que começou há 15 anos para trás.”

 

Quote:

 

Dr. Sam Loomis: [after Michael escapes from the mental institution] He's gone from here! The evil is gone!

 

In Halloween (1978).



10 a 6 aqui.
publicado por Ricardo Fernandes às 12:57 link do post
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29 de Março de 2007

Eu podia ficar aqui horas a falar do génio de Carpenter... mas para quê? A informação está disponivel no imdb. É um dos meus realizadores favoritos, e aqui estão os primeiros 5 dos 10 filmes que mais gosto de Carpenter.

10. Village Of The Damned

Não é o pior filme de Carpenter, é apenas o pior destes 10. Optei por este em vez do “Assalto à 13ª Esquadra”, não por ser melhor, aliás acho que ambos ficariam bem em 10º, mas pelo facto de ter um Christopher Reeves que em nada se assemelhou à imagem de Super-Homem que tinha dele e também o ultimo filme antes do acidente.

A história é simples e não tão interessante nos dias de hoje, mas foi um grande remake de um filme de 1960:

“Uma estranha forma de vida, visita uma pequena cidade dos E.U.A., na qual deixa todas as mulheres grávidas. Nove meses depois nascem as crianças e os país cedo percebem que não estão na presença de seres “humanos”.”

Quotes:

“Mara: Emotion is irrelevant, it is not our nature
Alan: I'm not sure you're right about that, Mara.
Mara: Still you are aware of the others so you must be in some basic sense aware of who... what we are.”

In Village of the Damned (1995)


9. The Fog

Carpenter gosta muito de trabalhar com quem ele entende ser profissional. Neste filme estiveram presentes alguns repetentes como Jamie Lee Curtis e Adrianne Barbeu (que era sua esposa na altura). Embora não tenha gostado quase nada do recente remake, o “The Fog” original, não foi muito melhor.

Teve no entanto o génio de Carpenter, a música de órgão do mesmo e um marketing excepcional:

·         What you can't see won't hurt you... it'll kill you!

·         Lock your doors. Bolt your windows. There's something in THE FOG!

·         When the fog rolls in... the terror begins!

·         It is night. It is cold. It is coming.

A trama é a seguinte: O centenário de uma pequena cidade à beira-mar está a aproximar-se. Enquanto o “povão” organiza a festa, as vítimas do crime pelo qual a cidade foi fundada, erguem-se do mar em busca de vingança. Dentro do nevoeiro está a morte, principalmente para os descendentes dos fundadores da cidade.

Quote:

“Kathy Williams: Sandy, you're the only person I know who can make "Yes, Ma'am" sound like "screw you".
Sandy Fadel: Yes, Ma'am.”

In The Fog (1980)



8. Starman

Starman, foi um filme diferente para o vasto público de Carpenter. Habituados com filmes fantásticos ou de terror, acabou por surpreender toda a gente com um filme extremamente “humano”. Jeff Bridges foi inclusivamente nomeado para melhor actor para a estatueta dourada.

Embora no campo fantástico, foi um filme que transmitiu valores, formas de estar e mostrou como um extraterrestre pode ser mais humano que os humanos. Um pouco à imagem do Super-Homem (ou o discurso final de Sarah Connor sobre o governador Sovaconegro, na altura mais conhecido com “Eistirminadô”).

Foi um registo diferente para Carpenter e o reconhecimento público perante Hollywood. Ainda que uns anos antes tenha ganho um Óscar por melhor argumento em 1970, este foi definitivamente o filme que o colocou no mapa.

 

“Um extraterrestre desce à terra e toma a forma do companheiro de uma jovem viúva. Sem acreditar no que está a fazer, ela leva-o de Wisconsin até ao Arizona, onde ele tem de voltar à sua nave. Ao mesmo tempo que são perseguidos pelas autoridades, ele torna-se cada vez mais humano.”

 

Starman: Define shit.”

 

In Starman (1984)

 


 

7. In The Mouth Of Madness

 

Com um dos actores mais profissionais e competentes que conheço (Sam Neill), “In the Mouth of Madness” é um filme apaixonante no que toca à eterna luta entre o bem e o mal.

Sam Neill, como referi, está como sempre: Magnifico! Eu acredito até que o homem não sabe representar mal e se Jurassic Park III (não falo do primeiro pois esse é um marco) teve alguma espécie de sucesso, isso deve-se a Neill.

 

“Quando o escritor de terror Sutter Cane desaparece, o Inferno sobe à terra… Literalmente! É então que John Trent, um investigador de seguros, é enviado para descobrir a verdade sobre Cane. Na sua pesquisa vai parar a uma cidade pequena chamada Hobb’s End. Há apenas um problema… A cidade é um produto da imaginação do escritor, não existe e John está lá. Os problemas começam aqui…”

Quote:

 

John Trent: Every species can smell its own extinction. The last ones left won't have a pretty time with it. In ten years, maybe less, the human race will just be a bedtime story for their children. A myth, nothing more”.

 

In In the Mouth of Madness (1995)



 

6. They Live

 

Este filme foi um marco nos meus 11 ou 12 anos. Nem sabia quem era o Carpenter na altura, mas sabia perfeitamente quem era o Roddy Piper. Para quem não sabe Piper é um famoso lutador de wrestling presente na antiga WWF (embora volta e meia ainda aparece na WWE). Baseado numa “short-story” de Ray Nelson, o argumento foi adaptado pelo próprio John Carpenter. Um facto extremamente curioso é que Piper não tem nome no filme, nem nunca é referido por algum nome. Aliás nos créditos, ele vem referido como “Nada”, uma analogia ao espanhol e não ao português.

 

“Um construtor civil desempregado, encontra um par de óculos de sol especiais. Estes óculos, permitem-lhe ver o mundo como ele é verdadeiramente. Tudo o que é publicidade, afinal são mensagens subliminares como: Submetam-se à autoridade; mantenham-se dormentes; etc. O mais assustador no entanto é que existem certas pessoas que afinal são… extraterrestres!”

 

Quote:

 

Nada: I have come here to chew bubblegum and kick ass. And I'm all out of bubblegum.

 

In They Live (1988)



Aguardem os ultimos cinco!
publicado por Ricardo Fernandes às 12:04 link do post
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22 de Novembro de 2006

Tenho andado a adiar os top’s, mas hoje vou recomeçar com algo diferente do que tenho feito. Serão 10 razões para se ver determinado filme. Ele não tem de ser actual, nem sequer tem de ser um grande filme, será sempre, isso sim, um filme que eu goste!

O primeiro da longa lista é o “Exterminador Implacável 2: O dia do Julgamento”.

10. John Conner (Edward Furlong)

John Conner será num futuro não muito distante o salvador da humanidade. O homem que fará frente às máquinas que tentam esmagar a humanidade até à extinção. Como era de esperar um miúdo que sabe desde o dia que nasceu, ser o novo Messias, só pode ser uma pessoa “socialmente deslocada”, ou seja: um vadio! Neste filme ele não é tanto um vadio, mas mais um rúfia. Tendo uma máquina leitora de códigos Multibanco, faz 30 por uma linha até encontrar “as máquinas” que vão revolucionar a sua vida por completo. Eu sempre sonhei ter uma máquina leitora de códigos multibanco…


09. Os efeitos especiais

O filme foi revolucionador na sua época. Eu considero-o como o filme de viragem nos efeitos especiais. Não só foram avanços brutais na maneira como se fez cinema a partir deste filme a nível de efeitos, também a fotografia, o uso e abuso de cor foram predominantes. Consegue estar bastante actual 14 anos depois.


08. As viagens no tempo

É o tema principal do filme. Um super-computador, Skynet, na guerra futurista onde se opõem máquinas contra a humanidade, está em vias de perder a guerra. Inventa então uma máquina de viajar no tempo. No primeiro filme envia um exterminador (que irá dar origem a si próprio) para eliminar John Connor antes deste nascer, no segundo o próprio John Connor com 10 anos. Para quem gosta de realidades alternativas é a temática ideal. Podemos ou não mudar o futuro? De que maneira as acções que tomamos hoje afectam o futuro? Toda essa temática é abordada no filme. As viagens no tempo serão no entanto mal estruturadas. Temos que vender o peixe…


07. Sarah Conner (Linda Hamilton)

A mãe guerreira! Há uma transfiguração brutal do primeiro para o segundo filme. Enquanto no primeiro é uma jovem doce com o futuro pela frente, no segundo é uma mãe que sabe ser o seu filho o novo Messias. E faz tudo por tudo para o preparar e proteger. Dá a perfeita sensação do pânico com que se move por saber o dia exacto do fim dos tempos.

06. Esta cena

É capaz de ser a cena que melhor identifica os efeitos especiais no filme. É simplesmente extraordinária. Nela, o Exterminador T-1000 capaz de imitar qualquer objecto ou pessoa com a mesma dimensão, eleva-se do chão para exterminar o segurança do hospício. Brilhante.


05. Holocausto nuclear

É apenas um sonho de Sarah Connor, mas a crueldade das imagens faz-me pensar e muito sobre a devastação que um atentado nuclear pode provocar. Espero que nunca tenhamos de passar por isso, mas o caminho que a humanidade está a tomar parece ser nesse sentido…


04. Estilo

No DVD de edição especial do Exterminador 2, comenta-se que Arnold foi a pessoa que mais força fez para que existisse uma sequela ao filme original. Haverá mais alguém com um estilo destes? Ele a carregar o cartucho de caçadeira em cima da mota, não há melhor! O homem nasceu para este tipo de papéis!


03. T-1000

A autêntica máquina de matar. Não assassino mais temível que este. É praticamente indestrutível e a T-X (modelo acima) do terceiro filme nem sequer lhe chega aos calcanhares… É feito de metal líquido que pode tomar todas as formas do mesmo tamanho. É um camaleão que se adapta ao ambiente que o rodeia. Para além de ter todas as funcionalidades do modelo anterior, é mais e melhor!


02. O director: James Cameron

Saiu da cabeça deste homem toda a “teologia” do filme. Esteve inserido em tudo, desde a maquilhagem à decoração, aos storyboards. O argumento também saiu da cabeça deste homem. E que argumento… Tem tudo, acção, visão e humanidade.  Embora o argumento tenha inúmeras falhas temporais (o facto de ser o próprio computador que ao enviar o primeiro T-800 que dá origem à sua própria criação, ou o facto de John Connor ser filho de alguém que conhece no futuro e que envia para trás no tempo são algumas), não deixa de ser apelativo, e bastante conseguido!


01.  T-800 (Arnold Schwarznegger)

T-800 é um exterminador vindo do futuro, cuja missão é proteger John Connor. É uma máquina de matar, que vai ao longo do filme aprender o valor da vida humana. No primeiro filme foi um dos vilões mais consagrados da história do cinema. Neste segundo é absolutamente o contrário: o protector! Um “must see” para os fãs de Arnold!


publicado por Ricardo Fernandes às 11:45 link do post
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18 de Setembro de 2006

Depois de umas curtas férias, estou de volta e já com a contagem que vos estava a dever... Sem demoras o TOP 5:

05. Sin City

É a mais fiel adaptação de Bd ao cinema. Não podia deixar de o ser quando juntamente com Robert Rodriguez, Frank Miller foi co-realizador do mesmo. Miller para quem não sabe foi um desenhador da Marvel e da DC Comics. Com um “roll” de actores bem conhecidos tais como Bruce Willis, Jessica Alba, Benicio Del Toro, Josh Harnet, Mickey Rourk, Clive Owen e muitos mais, foi todo filmado sobre fundo verde, de forma a conseguir os efeitos pretendidos com a BD. O seu sucesso foi tal que está para vir o 2 com Angelina Jolie.

Toda a Info em Sin City.

04. Superman Returns

Superman Returns é o mais recente. Ponho-o aqui em vez dos originais, ou de outros filmes que me cativaram ainda mais, tais como “V for Vendetta” ou “Constantine”, simplesmente porque eu neste filme vi o Super-Homem voar. Se querem saber o que achei do filme cliquem aqui.

Mais info em Superman Returns.

03. X-Men II

Foi o filme que mais gostei dos X-Men. Bryan Singer conseguiu cativar-me com este filme. Tem aventura, romance, acção e tem as garras do Wolverine. Centra-se bastante nesta personagem, sem dúvida a mais carismática da série.

Tudo X2.

02. Batman

O cavaleiro das trevas, teve com Tim Burton, uma forma mais negra. Embora, a BD tenha sempre sido sombria, o facto é que a imagem dele estava muito “simpática” com uma série bastante antiga. Burton usou e abusou do negro como tanto gosta. Fez um carro para Batman, um uniforme e modificou-lhe o símbolo. Jack Nicholson esteve simplesmente brilhante como Joker. Embora Batman Begins seja bom, não chega na minha humilde opinião, aos calcanhares deste. Nem Schumacher consegue fazer esquecer este filme…

Mais em Batman.

01. Spider-Man

Simplesmente é o meu super-herói favorito. Ainda não falava direito e a primeira vez que fiz uma birra, foi para ter uma BD do Homem-Aranha. Tinha gravado em cassete os telefilmes dos anos 70 do Homem-Aranha e os filmes de Sam Raimi só me fazem mossa num aspecto: Toby Maguire. Raios parta, não vou à bola com o miúdo. Ele não é muito mau no filme… Mas podiam ter escolhido outro tipo… Enfim…

Toda a info em Spider-Man.


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publicado por Ricardo Fernandes às 12:33 link do post
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Eu me apaixonei com ele
2014 E NADA DE CONSTANTINE 2 ???????????
Gosto muito deste filme não só gosto...
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