04 de Maio de 2010

A Wifey tem dois apetrechos de vestuário, que toda a gente acha engraçado (porque ela é muito fofinha), mas que eu abomino. São eles socas e Chapéus. Verdade seja dita não é qualquer chapéu, mas sim aqueles que as velhotas passeam na rua.

 

Comprou umas socas, perguntou-me a opinião à qual prontamente respondi com um: “Odeio socas! Mas abomino de formas inimagináveis de asco!”. Escusado será dizer que ergueu o narizinho, grunhiu um som qualquer e calçou as socas. No dia seguinte, fomos ao Alegro. Fizemos as compras do dia da mãe e depois fomos passear. Claro que ela levou as suas socas de estimação e embora eu lhe tenha avisado que iria ficar aflita dos pezinhos, a verdade é que no dia anterior lhe tinha tocado no nervo, pelo que, como que a castigar-me lá estavam as socas.

 

Fomos passear e como ela não tinha nenhuma sugestão, fomos andando até eu resolver ir para o Guincho. Assim que chegámos, tirou o pezinho fora do carro e não aguentava dos pés. Pois claro, as socas que afinal não são assim tão confortáveis, tinham feito das suas e estava à “rasquinha de la pata”.

 

O meu esgar de prazer durou pouco, pois 5 minutos depois já estávamos na Casa da Guia em modo Shopping, com ela a andar como se nada fosse.

 

publicado por Ricardo Fernandes às 11:31 link do post
24 de Fevereiro de 2010

 

Hoje em dia o ginásio é uma parte muito importante da minha vida. Quase tão importante como respirar e por acaso esta "Filipisse" é, nada mais nada menos, que respirar.

 

Ora quem está no ginásio pretende uma de três coisas: emagrecer, manter o corpo que tem ou ganhar massa muscular. No meu caso, pretendo emagrecer e para esse fim, muito do meu sucesso têm a ver com o facto de respirar.

 

Se é certo que os instrutores sempre me disseram para respirar em condições, nunca ninguém se deu ao trabalho de me explicar o porquê, ou ainda mais importante como fazê-lo e em que circunstancias deve acontecer. A Filipisse deste dia reflecte sobre a importância de respirar, já que a minha mulher frequenta o mesmo ginásio que eu e lá lhe explicaram que se quiser perder gordura, quando o peso da máquina sobe, exalamos o ar, quando o peso desce inalamos. 

 

Hoje quando me dirigia para o ginásio liguei à minha mulher para lhe perguntar como é que é este procedimento, ao que ela me respondeu:

 

- Estás a falar do quê?

- Então... quando o peso sobe fazemos o quê?

- Quando sobe... respiramos!

- ...... BOA! A sério que RESPIRAMOS? EU VIVO DO QUÊ?

- Ai! Quando sobe, expiras.

- Obrigadinho...

publicado por Ricardo Fernandes às 00:32 link do post
31 de Janeiro de 2010

A minha mulher é um ser estranho. Existe algo em si que não a permite ser como o resto das pessoas, então tem coisas que são obra do diabo.

 

Ela fez anos no dia 19 de Janeiro, mas como a nossa casa não é um palácio, tivemos de fazer várias festas destinadas à "princesa", pois não sendo a casa um palácio, não comporta todos os nossos amigos e fizemos várias festas. Como a lógica dita, quando há falta de tempo os casais dividem-se e um faz uma coisa, o outro faz outra. Assim ela ficou a arrumar o resto da casa enquanto eu fui comprar as bebidas que faltavam, mas houve um problema:  levei o cartão de multibanco dela.

 

Como não sabia o código, ligue-lhe e ela lá me-o disse: "0743" (os números são completamente ficticios). Apontei no meu telemóvel e fui às compras. Quando terminei e estou na fila já com as compras passadas e marco o código para pagar leio - "Código Errado". Ligo-lhe novamente:

 

-Filipa, o código está errado. Qual é o código?

- 0743.

-Esse não dá, não é esse!

-Só pode ser.

-Epá! Não dá!

-Então tenta 4307.

 

Lá tentei. Mas nesse momento já havia uma fila de pessoas a soprar atrás de mim e eu não gosta nada, mas nada mesmo que as pessoas estejam à minha espera por algo tão imbecíl como não saber um código de multibanco. Porém, lá veio o resultado da marcação do código: "código errado". Completmente a espumar-me de raiva, pedi à rapariga da caixa se podia guardar-me as compras enquanto eu iria tentar solucionar a situação nas caixas multibanco de forma a não prejudicar o bom funcionamento do supermercado.

 

- Filipa o código é errado!

- Errado? 

- Eu quando chegar a casa mato-te! Mas quem é que não sabe o código!

- Mas tem de ser esse!

- Epá! NÃO DÁ! JÁ OS TENTEI UMA E OUTRA VEZ E NÃO DÁ! À TERCEIRA A MAQUINA COME O CARTÃO!

- Então não sei mais nenhum e não grites!

 

Despedimo-nos e quando eu já estava, com o rabinho entre as pernas a sair do supermercado, lá me liga ela:

 

- Sim...

- Tenta lá 6307.

- De certeza?

- Não... mas olha se comer o cartão, comeu.

 

Resta dizer que não comeu... que vermelho que nem um tomate, ainda com pessoas da minha altura a serem atendidas, fui lá mais uma vez parar "o trânsito" para levar a minha comida. E que quando cheguei a casa só me deu vontade de rir.

publicado por Ricardo Fernandes às 13:26 link do post
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