Sou uma inconstância nos dias.
Não tenho vontade do movimento que o sopro de vida traduz,
Mas vontades e desejos tenho.
Quero ser menor e ao mesmo tempo forte.
Quero que o ciclo dos pensamentos inebriados pare.
Quero paz, quero respirar.
De todo, não quero parar.
Se a dor assola, um abraço apazigua
As cordas de uma viola abraçam,
E as memórias curam daquele que já não é.
Não parar, não cair, não deixar.