25 de Fevereiro de 2010

 

 

Tenho amigos motards, inclusive o meu pai era motard. Pelo que vejo na estrada e por aquilo que me regro as pessoas respeitam os motards na estrada, sendo certo que haverá certamente bestas que farão um pouco para impedir que eles passem onde os carros não podem passar.ara impedir que eles passem onde os carros não podem passar... (mais aqui.)

publicado por Ricardo Fernandes às 10:41 link do post
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24 de Fevereiro de 2010

 

Hoje em dia o ginásio é uma parte muito importante da minha vida. Quase tão importante como respirar e por acaso esta "Filipisse" é, nada mais nada menos, que respirar.

 

Ora quem está no ginásio pretende uma de três coisas: emagrecer, manter o corpo que tem ou ganhar massa muscular. No meu caso, pretendo emagrecer e para esse fim, muito do meu sucesso têm a ver com o facto de respirar.

 

Se é certo que os instrutores sempre me disseram para respirar em condições, nunca ninguém se deu ao trabalho de me explicar o porquê, ou ainda mais importante como fazê-lo e em que circunstancias deve acontecer. A Filipisse deste dia reflecte sobre a importância de respirar, já que a minha mulher frequenta o mesmo ginásio que eu e lá lhe explicaram que se quiser perder gordura, quando o peso da máquina sobe, exalamos o ar, quando o peso desce inalamos. 

 

Hoje quando me dirigia para o ginásio liguei à minha mulher para lhe perguntar como é que é este procedimento, ao que ela me respondeu:

 

- Estás a falar do quê?

- Então... quando o peso sobe fazemos o quê?

- Quando sobe... respiramos!

- ...... BOA! A sério que RESPIRAMOS? EU VIVO DO QUÊ?

- Ai! Quando sobe, expiras.

- Obrigadinho...

publicado por Ricardo Fernandes às 00:32 link do post
23 de Fevereiro de 2010

Sou uma inconstância nos dias.

Não tenho vontade do movimento que o sopro de vida traduz,

Mas vontades e desejos tenho.

Quero ser menor e ao mesmo tempo forte.

Quero que o ciclo dos pensamentos inebriados pare.

Quero paz, quero respirar.

De todo, não quero parar.

 

Se a dor assola, um abraço apazigua

As cordas de uma viola abraçam,

E as memórias curam daquele que já não é.

 

Não parar, não cair, não deixar.

 

publicado por Ricardo Fernandes às 09:59 link do post
22 de Fevereiro de 2010

 

Exceptuando o bate-boca de António-Pedro Vasconcelos e Vasco Câmara da Ípsilon, que o apelidou de filme Xunga e de Junk Food, a crítica em torno dele parece ser que o filme é o que é: uma comédia romântica.

 

Ora, segundo o se lê o filme é igual a tanto outros de outras nacionalidades, sem inovar em qualquer campo, podendo ser visto em qualquer local do mundo que se aplicará aí. Verdade, mas para mim é uma lufada de ar fresco. O filme foi bem estruturado, bem escrito por Tiago Santos e bem representado por todos os actores presentes: Marco D’Almeida, Soraia Chaves, Pedro Laginha, Maria João Falcão, Virgílio Castelo, com participações especiais de Ivo Canelas, de Nicolau Breyner e com um surpreendente estreante Nuno Markle que faz as delícias da plateia como elemento cómico que se destaca entre os demais.

 

A Bela e o Paparazzo foi na sua essência criticado por ser um Nothing Hill português. No fundo e na sua essência é uma cópia das comédias românticas Norte-Americanas. Não tem como objectivo transmitir nada de novo, a não ser proporcionar um belo serão. E que mal é que tem?

 

Que mal têm filmes que servem única e exclusivamente para entreter numa tarde de domingo? Eu ri-me com as peripécias de Markl e a sua demanda de tornar o prédio um país independente, ri-me das suas t-shirts e adorei ver Lisboa no filme.

 

É um filme de tarde de domingo, uma comédia romântica ao jeito das norte-americanas que existem aos milhares… E depois? Ao menos é cinema em Português! 

publicado por Ricardo Fernandes às 11:31 link do post
18 de Fevereiro de 2010

 

 [SPOILERS] Boa… mais um episódio da semana. Depois do falhanço que foi o último episódio em termos de andamento no arco principal da série, foi hora de retornar o monstro da semana.

 

O resto aqui. 

publicado por Ricardo Fernandes às 12:08 link do post
18 de Fevereiro de 2010

 

O Livro Amarelo é um blog de reclamações. Eu e o João Lambelho iremos escrever neste blog tudo aquilo que odiamos, que nos incomode ou que achemos completamente ridículo e descabido. 

 

O meu primeiro post é relacionado com o Trânsito e podem ler tudo aqui: http://olivroamarelo.blogs.sapo.pt/

publicado por Ricardo Fernandes às 10:31 link do post
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12 de Fevereiro de 2010

 

Em primeiro lugar deixem-me deixar bem claro: filmes musicais enojam-me. Não os aguento, são cantorias infindáveis de porcaria repetida sem dó nem piedade. Filmes como o Fantasma da Opera ou Chicago deixam-me a espumar de frustração e de desespero.

Tendo o ponto acima claro, Tenacious D – The Pick of Destiny não é um musical normal. É Rock! Tem Jack Black e usa e abusa da palavra “Fuck”! É o meu género de filme. Não é preciso pensar, não é preciso sequer ter-se um gosto soberbo musical ou sequer de filmes. Na realidade o filme não é lá muito bom, mas tem muita pinta e momentos de rockalhadas geniais.

É a história de como a melhor banda de rock de todo o sempre (como eles se auto intitulam) chega à fama. Como Jables (Jack Black) saiu de casa dos pais e vai para Hollywood, aprender o oficio das cordas do Rock com Kable (Kyle Gass), um músico falhado. Juntos, embarcam numa aventura que os vai levar na busca de uma palheta mística que se supõe ter sido feita através de um dente do Diabo.

Volta e baldroca, eles lá conseguem chegar ao sucesso que queriam, mas até lá o filme tem situações engraçadíssimas como por exemplo, o Rock OFF (duelo de rock) que fazem com o Diabo (vídeo abaixo), que na realidade é David Grohl, ex-baterista dos Nirvana e recente faz tudo nos Foo Fighters.

É claramente um filme que só interessa a criaturas que entendam o rock, o metal, que gostem de Jack Black e que achem piada a muitos “fucks, cocksuckers e motherfuckers”. Se não for isso que tiverem à procura, bem… então fujam a sete pés.

 

publicado por Ricardo Fernandes às 16:50 link do post
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10 de Fevereiro de 2010

 

[SPOILER] Vocês com certeza ainda se estão a indagar com o trocadilho do ZB no post do episódio 12, mas é verdade: estou de volta! Voltei porque tenho tempo, voltei porque adoro escrever, voltei porque adoro conviver no TVD e voltei porque adoro “Supernatural”.

 
Voltei e não trouxe comigo o Apocalipse, trouxe sim Anna Milton (Julie McNiven),  o anjo rebelde que gostava muito do banco de trás do... mais em Tv Dependente.
publicado por Ricardo Fernandes às 11:57 link do post
10 de Fevereiro de 2010

 

Escrevi este texto num comentário ao post (http://tvdependente.net/2010/02/vamos-falar-de-o-final-de-temporada-de-heroes/) sobre a quarta temporada de Heroes, mas como é uma review completa ponho aqui na integra para vosso deleite:

 

"Depois do ZB ter desistido de Heroes, quem inicialmente pegou na série fui eu, mas o tempo e falta de vontade de escrever ditaram que a deixasse e foi com pena que acabei por deixar de ver os reviews de Heroes no site.

 

Eu não desgostei de todo da 3ª temporada. Sendo dividido em dois tomos, é certo que o segundo foi melhor que o primeiro, mas ainda assim falhou em muitos pontos. Esta quarta temporada vinha mais uma vez com conceitos interessantes, misteriosos. É certo que a linha de argumento onde Sylar era Nathan e onde o primeiro era alguém preso na cabeça de Parkman foi uma bela de uma banhada, mas ainda assim havia mistério e interesse. Aliás para mim a figura de Samuel Sullivan quase que apontava para a série Carnivale.

 

No entanto ao longo dos 19 episódios, Heroes fez o que sempre soube fazer. Criar imensas linhas de pensamento, introduzir imensas personagens ao invés de aproveitar as que já tem ou fechar os seus ciclos finalmente:

 

- Nathan, Peter e Sylar. Para quem não viu, Sylar ganhou os poderes de transmorfo e como só Ângela e Bennett sabiam da morte de Nathan, convenceram o Parkman a transformar a mente de Sylar em Nathan. Eu percebi a intenção. Não queriam desfazer-se já de Nathan para dar um momento de tristeza a Peter e ao mesmo tempo pretendiam dar espaço para Samuel crescer enquanto vilão, o que não aconteceria com um Sylar em plenas funções por perto. Quando Parkman modificou Sylar, conseguiu assimilar a sua mente e por momentos, Sylar fez da sua vida um inferno.

 

- Claire, Bennett. Claire, para variar tentou ter uma vida normal, conheceu uma colega de quarto interpretado por Madeleine Zima e teve sentimentos mistos…. Se era lésbica ou não tornou-se basicamente a sua quest durante a temporada. Bennett por seu lado andou envolvido com Tracy (que de repente deixou de entrar na série) e arranjaram-lhe outra loira (que supostamente trabalhou com ele na  Companhia) e depois no misto de Pai Super protector com a versão de agente que é, tentou apanhar Sullivan a todo custo.

 

- O último factor na temporada foi Hiro. O homem ou morria ou não de um problema qualquer na cabeça (que sinceramente não me lembro como se curou), perde a memória, salva a Charlie (personagem que Sylar tinha morte umas temporadas antes), Sullivan tira-lha e anda a temporada inteira ou a ser chantageado ou atrás de Charlie. E aquele tribunal fictício? WTF?

 

Por fim temos Sullivan. Personagem intrigante e magnificamente interpretada, mas completamente desaproveitada. Eu imagino o Robert Knepper no inicio da temporada e agora… “epá que personagem altamente… as potencialidades deste tipo” e agora “Mas que merda onde me vim meter!!!!”. Tanto coisa, tanto plano diabólico, ora andou atrás de Peter porque ele seria o substituto do irmão, ora Hiro era demasiado importante e depois a única coisa que fez foi buscar uma bobine (que se o velho que raptou a Charlie não andasse nessas merdas tinha-o feito), ora Claire era importante e para quê? Ainda não percebi.

 

Mais uma vez o problema de Heroes é criar linhas de argumento por todo o lado e depois não concluir nenhuma, ou quando o faz, faz mal. É verdade que o preceito de Heroes e desta temporada, dava pano para mangas, mas também sinceramente não sei o que passa para criarem tanto enrredo e tanto personagem para depois não darem continuidade a nada. Afinal alguém me explica porque é que a Surda Violinista era vital no plano de Sullivan? Ou porque é que na personagem Lydia (uma nova vidente, bonita e interessante) se via o Peter, o Hiro e a Claire como vitais? Ou porque raio é que o Parkman não morreu com aquelas balas todas?

 

Depois há claramente aquele final. Mas o Peter voou para cima do Samuel ou mandou-se? Eu ia jurar que ouvi o som de voar. O Hiro teletransportou todos mas ainda lá ficaram pelo menos 5 mutantes, um dos quais com poderes por mais que mil mutantes e se o poder de Sullivan é ganho através de tal, ele perde as forças?

 

Sinceramente, Heroes é o meu Guilty Pleasure. Gosto imenso da personagem do Peter. Sempre gostei de personagens que sem motivo aparente carregam a culpa do mundo nos ombros e isso faz-me ver a série. Depois tenho sempre esperança que no meio desta embrulhada toda eles consigam sublevar-se e fazer algo de genial, mas temo que para além dos argumentistas, também Tim Krieg não regule da pinha e não consiga dizer que não àquelas linhas todas de argumento que são introduzidas. Acho que se descontroulou totalmente na passagem da primeira temporada para a segunda. É que segundo sei as personagens que conhecemos na primeira temporada supostamente não transitavam para a segunda, sendo que o volume II seriam novas histórias de novos personagens, mas pressões da NBC e do próprio sucesso da série ditaram um destino diferente. E depois há Sylar que fique bom ou mau, com ou sem memória é sempre um deleite.

 

No fundo, foi mais uma má temporada, a lembrar bastante a segunda, interrompida e fechada à pressão, desta feita não pela greve, mas pelos Jogos Olímpicos de Inverno. Se houver outra vejo. Se não houver, tenho pena que Heroes nunca tenha sido aquilo que podia ter sido e a acabar, pelo menos que ensine o projecto dp filme “Push” a nunca cometer estes erros."

publicado por Ricardo Fernandes às 11:53 link do post
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09 de Fevereiro de 2010

 É de longe o maior e melhor artista português (isto está sujeito a várias interpretações, sendo que para o meu amigo João Lambelho, esse é o Palma). Este video é prova disso. Sensual, Agressivo, diferente, moderno e arrojado (esta foi para parecer o Gabriel Alves).

 

Um destes dias conto-vos a minha aventura com ele:

 

 

publicado por Ricardo Fernandes às 14:06 link do post
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2016...Para Luz eu te ordeno!..Para luz eu te Orde...
De mora muito parece que n gosta de ganhar dinheir...
Postagem de 2006 comentários 2012 e ja no final de...
To esperando até hoje!! kkk..
cara o jason é o maior maniaco dos filmes o filme ...
Eu me apaixonei com ele
2014 E NADA DE CONSTANTINE 2 ???????????
Gosto muito deste filme não só gosto...
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