30 de Março de 2008

Falta um dia para chegar ao fim do jogo! E embora não tenhamos tido a abundância de participações que desejaria ter tido, não posso deixar de louvar quem participou deste passatempo. Chegamos praticamente ao fim com um empate entre 3 pessoas, e como eu não posso dividir o filme (Regresso ao Futuro) em três partes, julgo que amanhã será decidido o vencedor.

No entanto podemos vir a ter um problema. Outra pessoa que não a dos três empatados, pode acertar na ultima imagem. Se esse for o caso,  solução é simples. O próximo prémio, será anexado a este primeiro e mantêm-se as votações existem, dando hipotese a novas pessoas de ganharem não 1, mas 2 prémios. O mesmo se passará com os 3 actuais prováveis vencedores, que ao ganharem em Abril recebem dois prémios e não 1.

Boa sorte a todos e amanhã ponho a imagem e espero ter um vencedor até final do dia.
publicado por Ricardo Fernandes às 12:34 link do post
28 de Março de 2008

Mais uma!



RJ/Kriticinema - 4 Pontos.
Loot - 4 Pontos.
Mauro Fonseca - 4 Pontos.
Filipa - 1 Ponto.
publicado por Ricardo Fernandes às 15:21 link do post
28 de Março de 2008

Acho que muito em breve a revista Take irá dar que falar! Pelo menos no nosso meio de bloguistas amantes do louco mundo de imagens quentes e vivas. Eles estão a trilhar um bom rumo e efectivamente a tornarem-se conhecidos. Ainda há pouco tempo vi a pequena participação dos blogues Cinema Notebook e Deuxieme (ver links na respectiva secção)no Curto Circuito da Sic Radical e fiquei genuinamente contente com o progresso que têm feito. Cheio de inveja, mas muito, muito contente.

 

O Miguel do Cinema Notebook levantou questões interessantes e que me levaram a pensar. Ele disse que se num país como o nosso existem 2 ou três de revistas de cada “arte” porque não de cinema? Eu concordo. Há espaço para uma revista de cinema. Mas então porque falhou a “Premiere” ? Terá sido uma questão pura e simplesmente financeira,  de conteúdo, de quê? A sua estrutura está na base da nova Take. Aliás é o mesmo sistema com pessoas diferentes. Não me interpretem mal, eu comprava a Premiere, como um dia comprarei a Take, se esta aventura chegar a bom porto. A questão que me coloco é simples: não estará o crítico de cinema conotado com o “falar mal apenas por falar mal”? Não são raras as vezes que ouvimos as pessoas na sua generalidade dizerem, se os críticos falam mal eu vou ver, porque deve ser bom. Aliás eu até me recordo de completamente odiar as críticas de Maria do Carmo Piçarra. Acho que o estilo de filme dela, não passa pela aventura, pela magia e quando ela fazia críticas a filmes como “V for Vendetta” e os devastava, eu ficava pura e simplesmente fulo da vida. É isso que não que aconteça à Take. A grande vantagem que a Take têm em relação à Premiere é que acaba por ser de todos “nós”, os bloguistas que debitam que vivem e escrevem cinema como se fossem entendidos na matéria. Esse é o trunfo da take e é esse trunfo que eu gostava de nunca ver desaparecer.

 

A grande questão afinal de contas acabará por ser a profissionalização dos nossos colegas. Chegará a uma altura que já não escreverão por amor ao cinema e sim porque apenas escrevem sobre cinema. Nessa altura escreverão sem magia e paixão por qualquer tipo de filme. Claro que haverá obras de arte e a tendência a fugir ao mainstream, tornando-se mais elitistas, mas o que quer o espectador ler para ir ao cinema? Quer saber que vale a pena, não quer saber se é chato ou enfadonho. Nós queremos ser enganados. Se saímos e não gostamos do filme, não vamos culpar a revista, culpamos a namorada que o quis ver, ou o vizinho que o aconselhou, mas nunca a revista.

 

Claro que houve mais falhanços da Premiere, como a nudez feminina (que eu agradeço completamente, mas por exemplo a minha namorada não) e as entrevistas copiadas de outras, tornando o acto de entrevistar para já os portugueses muito louvável da parte de toda a equipa da Take. Faltam coisas boas que a Premiere fez: as crónicas de Cromwell eram interessantes e as “mil caras de…”, claro está a nudez (ai, esta não). Falta também e aqui não da Premiere, mas de vocês um espaço para a blogosfera. Para artigos retirados de sites de cinema, do rapaz comum ter o seu nome na revista.

 

Do fundo do meu ser, só vos peço que não se percam. Estão a fazer um excelente trabalho até agora, desejo-vos toda a sorte do mundo e que um dia possamos trabalhar juntos, já que também é um sonho meu. Sucesso, humildade e não sigam os erros da Premiere, pelo amor de Deus!

 

P.S. Não deixem de meter “gaijas” nuas!

publicado por Ricardo Fernandes às 15:09 link do post
27 de Março de 2008



RJ/Kriticinema - 4 Pontos.
Loot - 4 Pontos.
Mauro Fonseca - 3 Pontos.
Filipa - 1 Ponto.
publicado por Ricardo Fernandes às 15:56 link do post
27 de Março de 2008

Segunda feira acaba o passatempo. Vamos a participar! Ainda há muitas imagens e as pontuações podem "flutuar"!



RJ/Kriticinema - 4 Pontos.
Mauro Fonseca - 3 Pontos.
Loot - 3 Pontos.
Filipa - 1 Ponto.
publicado por Ricardo Fernandes às 12:50 link do post
27 de Março de 2008

É um velho problema. Estamos cansados de o saber e infelizmente nada podemos fazer para o alterar. Há filmes que sem razão aparente teimam em não estrear em salas portugueses, perto (em termos temporais) da sua estreia nas salas norte americanas.

Halloween de Rob Zombie foi o descalabro mais recente. Estreou a 13 de Agosto de 2007 nos EUA e cá foi continuamente adiado até meados deste mês. Durante esse tempo saiu o DVD “unrated” em Dezembro de 2007 e consequentemente esteve dias depois disponível na Internet. Ora não contando que a poucos dias da estreia já estava um workprint de óptima qualidade presente neste infinito mundo de possibilidades, mais uma vez estranho este adiamento de mais 6 meses para um filme que continha algum potencial financeiro principalmente se estreasse a 31 de Outubro de 2007, data festiva do Halloween. Como é óbvio e quem acompanha este blog sabe-lo, eu tive oportunidade de o ver antes de ter estreado em salas portuguesas e o que podia ter sido um gasto de aproximadamente 10€ (bilhete+ pipocas e bebida) numa sala de cinema, passou apenas para uma noite sem qualquer gasto financeiro em casa.


Se para mim a concepção do Halloween de John Carpenter é o melhor filme do género, fui inteligente o suficiente para não esperar um filme excepcional de Rob Zombie. Sabia de antemão que Zombie queria reinventar o mito de Michael Myers, mas não tinha ideia do que isso iria representar.


Zombie tentou humanizar Michael Myers. Se era um ser que ninguém conseguia explicar durante os primeiros filmes, aqui é apenas e só um humano. Um ser, cuja vida de infância ocupa metade do filme, e que nada de misterioso tem. Foi abusado e maltratado durante a sua infância, fazendo-o ter graves perturbações mentais que o levam a matar pessoas. É típica história do assassino em série.


Se o primeiro era pleno mistério e o medo que provinha desse filme era o não saber, o porquê, este é claro e bruto. Bruto no sentido que mostra a “verdade” por trás da máscara. Máscara essa que ele “incompreensivelmente” já tinha desde criança. Se o primeiro prolongava o suspense, obrigando-nos a respirar ao ritmo do filme, este demora-se muito tempo a explicar algo que não devia ser explicado e depois fazer o “gore” da praxe em minutos.


Como escrevi no inicio, não esperava dele um grande filme, mas também não o esperava tão mal estruturado na sua etapa final. Não esperava que Zombie se equiparasse ao génio de Carpenter, mas depois de ter visto os outros dois filmes dele, achei que iria conseguir construir uma história misteriosa que nos deixasse a salivar, pelo menos um pouco à deriva, ainda que levasse o filme, numa direcção completamente oposta do primeiro. Mas Zombie não fez isso. Ele pura e simplesmente decidiu que Michael Myers é humano e dedicou-se a esse campo, tornando o filme apenas mais um mau remake. Porque este filme acaba por não ser uma reinvenção de Michael Myers é apenas um outro olhar do que poderia ter sido se ele fosse como nós. Se fosse afectado como nós. E depois uma cópia apressada do que foi feito no original (com algumas modificações pontuais) para que vejamos o tal “gore” e um final encaixado, porque tinha de ter um…


2/10 – Não porque esperava um filme igual ao primeiro, mas porque devemos ter a noção de que se é um remake, as linhas gerais devem ser mantidas, se não for há que ter “tomates” e arriscar em algo completamente diferente como foi “Dawn Of The Dead”.

publicado por Ricardo Fernandes às 11:44 link do post
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25 de Março de 2008

Esta é um pouco mais difícil , pelo menos para o comum mortal. O fanático é capaz de adivinhar à primeira, mas lá está... vamos ver o que sai daqui.



Então nada? No mês de Fevereiro falei nisto. Num post... grande!

RJ/Kriticinema - 4 Pontos.
Mauro Fonseca - 3 Pontos.
Loot - 3 Pontos.

publicado por Ricardo Fernandes às 15:08 link do post
24 de Março de 2008



Vá vamos a participar, ou está fácil demais? Se o for... eu posso começar a piorar...

RJ/Kriticinema - 4 Pontos.
Mauro Fonseca - 3 Pontos.
Loot - 2 Pontos.
publicado por Ricardo Fernandes às 17:24 link do post
24 de Março de 2008

Já se previa há muito tempo e agora foi de vez: Jericho não resistiu e amanhã é emitido o ultimo episódio desta série. Particularmente, Jericho foi uma surpresa agradável. O facto de estar sempre na corda bamba, levou a que os argumentistas arriscassem bastante de episódio em episódio, com apostas ganhas para quem acompanhou a série. E o problema foi esse. Muito pouca gente nos EUA, acompanhou a primeira série e só devido a uma campanha muito bem estruturada é que teve direito a uma mini segunda temporada de 7 episódios.

 

Existem 2 sétimos episódios. Um com o denominado “cliff-hanger” que dará mote para uma terceira temporada e outro que acaba a história de vez. Mesmo que outra emissora queira pegar em Jericho, ou exista a possibilidade de um filme, esse não será possível. Nos últimos dias confirmou-se que será esta segunda versão a ir para o ar amanhã. Skeet Ulrich o protagonista, já disse que será um final muito aquém do que esperam os fãs.

 

As razões para o insucesso desta série passam-me ao lado. Se eu me deliciei, nos EUA, pode ter sido considerada anti-americana, dada a sua natureza devastadora desse país. Pode ter sido boicotada, ou apenas pode ter sido desinteressante para um dos povos mais disformes que existe. O que me deixa um pouco revoltado, é que hoje em dia as séries não são só para o mercado americano. Aliás, grande parte das receitas da série, seja em edições de DVD ou mesmo transmissão televisiva, provém do velho continente, ou do asiático. De facto elas existem para dar audiências aos milhares de canais norte-americanos, as receitas publicitárias só de si devem pagar a série, mas não deixa de ser um pouco surpreendente o facto de sermos tão depressa descartados deste estudo de “income/outcome”. No final de contas, se os filmes de Steven Seagal, continuam a ser produzidos ainda que só tenham rendimento na Europa, não vejo porque não pensar “outside the box” em relação às séries.


publicado por Ricardo Fernandes às 15:22 link do post
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20 de Março de 2008

A ultima fácil! Depois começo a complicar um pouco!



RJ/Kriticinema - 4 Pontos.
Mauro Fonseca - 3 Pontos.
Loot - 1 Ponto.
publicado por Ricardo Fernandes às 14:11 link do post
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2016...Para Luz eu te ordeno!..Para luz eu te Orde...
De mora muito parece que n gosta de ganhar dinheir...
Postagem de 2006 comentários 2012 e ja no final de...
To esperando até hoje!! kkk..
cara o jason é o maior maniaco dos filmes o filme ...
Eu me apaixonei com ele
2014 E NADA DE CONSTANTINE 2 ???????????
Gosto muito deste filme não só gosto...
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