08 de Fevereiro de 2008

Esperava este filme com alguma ansiedade. Sabido que é o meu gosto pessoal, em filmes sobre o fim dos tempos, onde o homem realça todo o mal e principalmente todo o bem que há em si, Cloverfield viria como uma lufada de ar fresco. I Am Legend, já no natal tinha feito, menção a um filme apocalíptico, sobre o fim dos tempos e o recomeçar do zero. Era pelo menos esta a ideia com que ia para a sala de cinema.


Sabia que ia haver um monstro, mas optei por ter muito pouca informação acerca deste filme. Não me desiludi. Não o comparei a qualquer outro filme, mas é de facto difícil de não achar que o filme é uma fórmula, muito mas muito, feliz da famosa “Equação Aritmética” de Edgar Ascensão em Brain-Mixer. Seria portanto… Blair Witch + Godzilla + War of The Worlds = Cloverfield.

O filme tem o ritmo muito bem ditado. Tão depressa estamos tontos e a fugir juntamente com os protagonistas, como estamos em agonia, e sem saber o que está a acontecer na globalidade. A verdade é que por ser um filme de camera ao ombro, só temos acesso ao que os protagonistas vêm, sentem e ouvem. É de facto diferente da Guerra dos Mundos, onde temos a perspectiva de Tom Cruise, mas essa é dada de uma forma mais abrangente e geral. Aqui não. Vivemos os personagens e com eles vivemos uma fuga e um salvamento por amor em Manhattan (isto é a minha tentativa de homenagem que existe no filme à capa do “Escape from New York”). Sufocamos mais e sofremos mais com este filme, que está, como já referi, mais “estrangulador” que a Guerra dos Mundos.


Temos acção, aventura, mistério… excelentes efeitos visuais, o monstro é de facto surpreendente.  E temos uma história de amor.

Deve ser visto de preferência no cinema. É a minha grande escolha das primeiras semanas do ano. Ah, e meus amigos, não retirem o crédito devido ao realizador, J.J. Abrams não é o realizador… é Matt Reeves.


9/10


Para quem vê a série October Road... conhece esta rapariga!

publicado por Ricardo Fernandes às 17:52 link do post
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08 de Fevereiro de 2008

Sendo difícil fazer pior que o primeiro, onde só faltou uma cena de sexo entre a actriz Sanaa Lathan e o Predador da história, a ânsia era alguma. A premissa e o trailer (que infelizmente fui obrigado a ver nas salas de cinema) prometiam muito.


Desiludir? Talvez, não será bem o termo, uma vez que de um filme feito, única e exclusivamente para ganhar dinheiro, não se pode esperar grande coisa, mas espera-se na mesma. Já sabíamos que ia existir uma mistura entre um Alien e um Predador. E sabíamos que iria ser numa cidade normal dos States. Sabíamos por isso que era uma batalha entre Predadores e Aliens numa cidade, não no espaço ou no futuro, mas nos dias de hoje.


O countdown do trailer acabou por dar a machadada final com um countdown da população desta pequena cidade. Se dividirmos o filme em 4 partes, podes afirmar que 2/4 foram bons e outros 2 foram ridículos. O facto de dividir em “quartos” serve apenas para demonstrar que o bom e o mau andam de mãos dadas neste filme.


Se termos um predador/alien no filme é importante, a verdade é que até ao final não damos por ele (final esse que é um atentado a qualquer fã de ambas as sagas). Não haveria, um meio melhor para trazer aliens para o filme? Teria de ser aquela absurdidade inventada às três pancadas, nunca antes vista na história dos mais mortíferos aliens da história do cinema (claro sem contar com o E.T.), estrangulando um argumento que de si, muito pouco já tinha a dar desde inicio?


Se forem fãs… vão ver. Há inúmeras cenas brilhantes e que fazem o coração do mais dedicado fã chorar de alegria, mas um aviso meus caros… há cenas que fazem chorar de terror e nunca mais irão olhar para um Predador da mesma forma. Enfim, pior pior só sendo um Predador Gay, ou com uma armadura da Hello Kitty.


5/10


Esta luta foi angustiante...

publicado por Ricardo Fernandes às 17:49 link do post
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08 de Fevereiro de 2008

Quando soube deste filme, esperei-o mais que o embate entre Denzel e Russel Crowe. Por virtude de extrema coincidência a verdade é que Crowe também tem aqui mais um embate, desta feita com alguém não tão consagrado (mas nem por isso com menos talento), que é o novo e adorado Batman: Christian Bale.


Sabendo que não seria um western à antiga, esperei-o com alguma ansiedade e não sei se foi por me ter corrido mal o dia (ou não, sinceramente não me lembro se o dia me correu mal), mas embora tenha gostado, não me fascinou. Achei até o filme pobre.


Crowe, está elegante e a personagem assenta-lhe como se ela fosse a verdadeira essência e não o actor. Já Bale, talvez por se apresentar mais fraco e inválido do que estou habituado a ver, senti-o meio vazio e distante da personagem. Quem por outro lado me surpreende cada vez mais é Bem Foster. Este rapazito está a ficar um expert na matéria.


Visualmente impressionante e com uma história extremamente apelativa, a verdade é que fiquei um pouco indiferente a este novo épico. É a história de um pequeno rancheiro que concorda em transportar um perigoso criminoso, desde uma pequena cidade, para um comboio prisional. Como é obvio, e uma vez que estão juntos o tempo inteiro Crowe e Bale, conseguem brilhar nas telas. Mais Crowe que Bale e não me entendam mal. Bale não é, nem nunca poderá ser um grande actor, podia era… estar melhor!


Se calhar foi visto num mau dia, ou provavelmente não o entendi (também acontece), mas a verdade é que não lhe dou mais de 7 (e muito esticado) quando poderia ter tido um 9 ou um 10!


7/10


Bale Infelizmente... não no seu melhor!

publicado por Ricardo Fernandes às 17:46 link do post
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08 de Fevereiro de 2008

"Para todos os que andaram a ressacar nos últimos meses com a ausência de uma revista de cinema nas bancas portuguesas, eis que surge uma alternativa moderna e actual de folhear uma revista de cinema... online, em bom Português. Com a presença de alguns vossos conhecidos da blogosfera nacional, como o Alvy Singer, o Brain-Mixer, a H. ou este vosso humilde servo, entre outros, eis que a Take lança o seu número 0, neste mês de Fevereiro, com alguns artigos que merecem especial destaque como o "Começar com o Pé Direito", que analisa algumas das mais marcantes obras de estreia de dez realizadores diferentes, a "Entrevista a André Nunes", actor da película de Luís Galvão Teles "Dot.Com" - que confessa, entre outras coisas, que Woody Allen é o seu realizador de eleição -, ou, por exemplo, o elaborado e engenhoso artigo sobre Mockumentários. A seguir com atenção, na primeira semana de cada mês, em http://take.com.pt .

Download PDF Nº0 Fevereiro - http://www.take.com.pt/pages/Take0Fev08.pdf"


In Cinema Notebook (espero que não te importes, mas falta-me tempo!)
publicado por Ricardo Fernandes às 16:34 link do post
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De mora muito parece que n gosta de ganhar dinheir...
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To esperando até hoje!! kkk..
cara o jason é o maior maniaco dos filmes o filme ...
Eu me apaixonei com ele
2014 E NADA DE CONSTANTINE 2 ???????????
Gosto muito deste filme não só gosto...
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