31 de Julho de 2007

Antes de mais, o desabafo do post anterior é mesmo e só um desabafo. Quem partilha da opinião muito bem, quem não partilha...

Ainda não vi os Simpsons, nem sequer tenho tido muito tempo para ler os blogs amigos, mas na vista de olhos que dei a cada um, todos têm esta imagem com Maggie Gyllenhall e Heath Ledger... Confesso que começo a estar em pulgas por este filme. Ora para além desta imagem que retirei do blog Cineblog, têmos o site rent-a-clown que como já vem sendo habitual substituiu numa questão de horas outro site sobre Joker, o qual continha o teaser trailer do filme e mais informações sobre a personagem. Se o filme for tão bom como está a ser a promoção do mesmo...

Tenho a ligeira sensação que vai ser um "ganda filme"!

publicado por Ricardo Fernandes às 12:27 link do post
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26 de Julho de 2007



publicado por Ricardo Fernandes às 22:38 link do post
23 de Julho de 2007



10 a 6 aqui.



5. Big Fish

 

Este filme teve, tal como a sua música principal (Man of the Hour – Pearl Jam), um significado muito especial para mim. É no fundo um conto preenchido por vários “pequenos contos”, contados pela vida de um homem às portas da morte e a incapacidade do seu filho ver o extraordinário homem que tem pela frente. Confesso que fiquei com uma lágrima no canto do olho.


 

4. Edward Scissorhands

 

Talvez a grande obra-prima de Burton. Tudo neste filme é símbolo de perfeição. Desde a critica ao grande sonho americano, ao nos mostrar os estereótipos das casas, com o jogo de cores e as formas perfeitas. Desde a inocência perdida à banda sonora, passando pela fenomenal interpretação de Johnny Depp, tudo é perfeito.

 

Eduardo Mãos de Tesoura, é a fábula de um ser inacabado. Eduardo não tem mãos e sim tesouras no lugar das mesmas. Antes de ficar completo, o seu criador morre e acaba por ficar com tesouras em vez de mãos, sozinho no mundo. É descoberto por uma vendedora de cosmética que o tenta inserir na sua pequena sociedade.

 

Temos assim o início de uma história de amor, de moral, de perversidade. Um excelente filme. Como nota curiosa, o criador de Eduardo é interpretado por Vincent Price, cuja última cena em cinema antes de falecer, é precisamente a sua morte em Eduard ScissorHands.



 

3. Batman Returns

 

O segundo filme do cavaleiro das trevas feito por Burton. Há quem diga que este é o melhor filme sobre esse grande herói: Batman.

Eu gostei imenso do filme. Burton recriou a sua Gotham, para um ambiente, embora sombrio como no primeiro, mais “limpo”, claro. Gotham está coberta de neve, como se após o surgimento de Batman estivesse a voltar ao seu estado de pureza original.

 

Burton recria duas personagens importantíssimas na vida de Batman. O Pinguim, de Dany de Vito e Catwoaman, cuja figura forma classe e presença nada tem a ver com a aberração criada para Halle Berry, por Michelle Pfeiffer, a melhor presença feminina em qualquer Batman feito até hoje.



 

2. Nightmare Before Christmas

 

O primeiro e único musical que verdadeiramente gostei. É uma fábula de natal e embora não tenha sido realizada por Burton (se bem que se diz que embora estivesse ocupado com Batman Returns, não deixou nunca de o fazer, montar e editar, no próprio set de Batman, muito ao jeito do que Spielberg fez com ET e Poltergeist), foi totalmente idealizade de raiz por ele.

 

Este conto de natal, redescobre-o muito ao jeito “noir” de Burton e apresentou-nos um dos maiores ícones e trademarks de Burton: Jack Skellington.



 

1. Batman

 

Quando fui ver este filme ao cinema, tinha nove anos. Sempre gostei de Batman e por cá na altura só dava aquela série (um bocadinho para o… completamente idiota) do Batman “gordo” e do Robin. Em 1989, para alem de não ter compreendido Batman completamente, pois era implacável, matando inclusive, fiquei para sempre marcado pelo Joker de Jack Nicholson. Michael Keaton foi o Batman de serviço (na altura era o menino querido de Burton, tal como hoje é Johny Depp) e até Batman Begins foi sempre a melhor incarnação do Homem Morcego.

 

Continuo a achar este, o melhor Batman, pela revelação do mundo de Gotham que me provocou. Mais tarde quando li os livros de Miller, não pude deixar de notar que Burton se inspirou aqui, se bem que está sempre presente o seu cunho pessoal no filme.


publicado por Ricardo Fernandes às 10:38 link do post
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20 de Julho de 2007

O novo ponta de lança é Fabrizio.... Alternative Prison. Aliando a arte de comentar BD ao cinema, é um excelente blog, que só por inoperancia da parte deste que vos escreve, não estava nos links.

Já cá devia estar há muito tempo.
publicado por Ricardo Fernandes às 11:55 link do post
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20 de Julho de 2007

Para mim a aventura já começou tardia. Já foi nesta década que descobri o mundo mágico de Harry Potter. Após alguma relutância inicial, onde tive a tendência para comparar o que Tolkien já tinha feito muitos anos antes, resolvi finalmente ler o livro.

 

Esse livro não me atraiu, muito em parte por ter sido traduzido por duas pessoas, sendo que uma delas não era portuguesa e as suas expressões também não o eram. Desiludido, fiquei na mesma curioso sobre o rapaz que sobreviveu. Há medida que fui lendo os restantes, fui me apercebendo da importância deste rapaz, marcado por uma cicatriz em forma de relâmpago, na nossa sociedade e mais, a grandeza da própria historia.

 

Ao final de 10 anos e depois de 5 filmes, Harry Potter é um fenómeno de massas. Algo que começou com um pequeno culto, generalizou-se e hoje é o fenómeno mais rentável do mundo.

 

Esta noite é o final. Para todos aqueles que gostaram da saga, que vibraram com os filmes, ou pura e simplesmente querem saber o que raio acontece, é o fim. Às 00:01 horas (não tanto hoje, mas já a contar sábado), é posto à venda o sétimo e ultimo capítulo da saga de Potter. É o derradeiro embate entre Harry e aquele cujo nome não deve ser pronunciado.

 

Mal posso esperar… Espero que o Potter não morra… Para ele quero um final feliz!

 


publicado por Ricardo Fernandes às 11:25 link do post
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18 de Julho de 2007



Um dos melhores contadores de histórias do mundo. Seguem abaixo a primeira parte dos melhores 10 filmes dele:


10. Corpse Bride

 

Foi o último filme de Tim Burton (até hoje) e toda a gente tinha a esperança de ver aqui uma estirpe vinda de Nightmare Before Christmas. Tenta seguir o mesmo modelo, mas acaba por não lhe chegar aos calcanhares.

 

The Corpse Bride ou na nossa língua mãe “A Noiva Cadáver”, é a história de um jovem apaixonado, com problemas em escrever os seus votos de casamento. Quando o faz (em voz alta), fá-lo na hora e sítio errados, comprometendo-se com a defunta noiva eterna.



 

9. Charlie And The Chocolat Factory

 

Um remake, ou mais um de Tim Burton (Planeta dos Macacos também o foi), que versa sobre os pecados capitais nas crianças. Com todo um ambiente pleno de mistura entre o morto e o vivo, o cinza e o “encarnado” típicos em Burton, é um filme interessante, sobre a condição de vida e a forma como optamos por vive-la.

 

Charlie é um miúdo pobre, que entusiasmado pelo avô, sonha em conhecer a misteriosa fábrica do melhor chocolate do mundo. Willie Wonka (brilhantemente interpretado por Depp), o dono, distribui 5 entradas em bilhetes dourados para a sua fábrica, escondendo-as entre os milhares de chocolates que faz chegar às lojas. A Charlie calha um dos bilhetes e esta entrada, reserva-lhe uma surpresa que irá alterar a sua vida para sempre!



 

8. Mars Attacks!

 

Marte Ataca! O filme é extremamente curioso, com um nível de humor gritante. Burton, faz aqui (talvez) o seu filme mais castrador à sociedade americana. Não foi um êxito de bilheteiras, mas interessou a muita gente (uma visita rápida ao IMDB e vocês vêm o que estou a falar), nem que fosse para participações de 2 minutos no decorrer do filme inteiro. Desde Jack Nicholson, a Michael J. Fox, até a Pierce Brosnan, ou mesmo esse grande cantor Tom Jones, tudo marca presença nesta espécie de sátira a Guerra dos Mundos, muito antes de Spielberg o fazer.

 

Um grupo de marcianos vem à terra. Os EUA, tentam ser o veículo de comunicação e de paz para a nova era, porém os marcianos vêm com outras intenções que não a da… pomba branca.


 

 

7. Beetle Juice

 

Foi o primeiro filme que vi de Tim Burton e tudo porque passavam uns desenhos animados do Beetle Juice na SIC, penso eu de que… O certo é que vi o filme e na altura fiquei horripilado! Não devia ter mais de 12 ou 13 anos e era um grande maricas! Anos mais tarde revi o filme e hoje em dia creio que tem uma “pinta do caraças”. O Michael Keaton como Beatle Juice é o maior.

 

Quando o casal, Barbara e Adam, morre num acidente de carro, ficam presos na sua casa como fantasmas para toda a eternidade. Acontece que, a sua casa é vendida a uma nova família e eles não a querem lá. Quando tentam assombrar a casa, as coisas não lhes correm muito bem. Assim contratam os serviços de um outro fantasma, especialista no ramo: Beetle Juice, Beetle Juice, Beetle Juice!



 

6. Sleepy Hollow

 

Numa época em que a ciência criminal tardava em afirmar-se contra o folclore tradicional nas forças policiais, um inspector nova iorquino é enviado para a cidade de Sleppy Hollow para que com as suas técnicas inovadores desvenda-se o mistério dos cadáveres encontrados pela cidade sem cabeça.

 

O filme não tem praticamente cor. Têm aquele estilo “noir” que é tão característico de Burton e a presença da cor só existe quando é mesmo para se fazer notar. Mais uma vez o papel principal foi dado a Depp, embora Burton tenha tentado contratar outros actores de renome como Brad Pitt ou mesmo Daniel Day-Lewis que recusaram o papel. A Winona Ryder também foi oferecido o papel que coube a Christina Ricci. Curioso é mesmo o papel de Christopher Walken que não diz uma única frase no filme. A não perder mesmo.


publicado por Ricardo Fernandes às 16:15 link do post
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18 de Julho de 2007

Se há UMD’s que compro em larga escala, são os provenientes dos filmes baseados em comic books. Nesse registo, aqui vos deixo os dois UMD’s que seleccionei para esta semana:

 

- Ghostrider

 

Eu gostei de ver este filme no cinema. Adoro o Nicholas Cage e vê-lo interpretar um dos seus personagens favoritos (tem uma tatoo do bicho no braço) é um “must”. Ainda temos a desculpa para ver Eva Mendes.

 

- Spider-Man 2

 

Palavras para quê? “Go spidey go”! Aqui ainda podiamos ver uma Kirsten Dunst jeitosa. 


publicado por Ricardo Fernandes às 14:59 link do post
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13 de Julho de 2007

Ver Daniel Radcliff a representar é como tentar imaginar algo “audível” vindo da boca de Pedro Abrunhosa. Quem me conhece desta e de outras andanças sabe que esta afirmação, não é de todo um elogio.

 

Longe, bastante longe do livro, Harry Potter e a Ordem de Fénix é um filme que acaba por cumprir o seu papel, mas nunca se excede. Parece a certos momentos que até é feito com um orçamento baixíssimo e só assim se explicam situações que já haviam sido bem efectuadas nos filmes anteriores, como em Harry Potter e o Cálice de Fogo, Sirius aparece-lhe na lareira tendo a sua cara sido feita sob carvão em brasa e aqui, na mesma situação é apenas uma imagem da sua cara sobreposta às chamas da mesma lareira. A própria luta final, que é um dos pontos-chave do livro, era propicia a ficar cheia de efeitos especiais e embora tenho duas ou três cenas engraçadas, deixa aquela sensação que temos um Fiat Uno nas mãos, vamos na faixa da esquerda queremos subir e não dá.

 

No seu quinto ano em Hogwarts, Harry Potter não é um jovem alegre. O seu nemesis eterno, Lord Voldemort voltou e ninguém, excepto os seus amigos mais próximos, acredita nele. Para piorar a equação, Cornellius Fuge, Ministro da Magia, fará tudo para desacreditar Potter, inclusivé interferir no quotidiano de Hogwarts, enviando para lá Dolores Umbridge (uma espécie de inquisidora, que no livro envoca extraordináriamente, o sindroma do medo que é viver numa ditadura), que irá fazer a vida de Harry, um inferno. Com receio da volta de Voldmort e sem terem nenhuma protecção por parte de Umbridge, no que concerne a ensinamentos de Defesa Contra as Artes Negras, levam alguns alunos a juntarem-se a Harry, pedindo-lhe que este os ensine a defenderem-se contra o “Senhor das Trevas”. Quem não leu o livro, não irá perceber porque é que se chamará a este grupo: Dumbledor’s Army.

 

Sem querer revelar mais, a Ordem de Fénix é um livro excepcional que deu origem a um filme medíocre, com um realizador medíocre, David Yates, que está já mesmo confirmado para o próximo do “rapaz que sobreviveu”. Infelizmente não chega aos calcanhares de Alfonso Cuaron, naquele que é o melhor dos filmes sobre Harry Potter (o terceiro…). Este quinto tomo da saga, é de indole psicológico. O medo da ditadura, a solidão de Harry, o peso de ser um dos poucos a enfrenter Voldemort e ainda assim com as suas paixonetas de adolescente, são tão mal trabalhados por Yates. Nem sequer é referido neste filme que, Ron e Hermione são "Prefects" de Hogwarts.

 

Mas nem tudo é mau neste filme. Embora Daniel Radcliff o seja, nem Emma Watson ou Rupert Grint (este sim, será um excelente actor) o são. Estão muito bem nos seus papéis, souberem fazer crescer as suas personagens e dar-lhes um pouco de mais cor como no livro. As aquisições de Helena Bonham Carter (como a Louca Bellatrix), Imelda Staunton (a inquisidora)e Evanna Lynch (uma jovem fã dos livros, sem qualquer experiencia na representação que interpreta Luna Lovegood) para o elenco, foram muito bem orquestradas, embora a primeira apareça menos em cena que as posteriores e continua com os nomes de peso de outrora, como Alan Rickman, Gary Oldman, Emma Thompson, Michael Gambon e Maggie Smith.

 

Em suma, é um filme que se vê bem e que se compreende se por ventura, somos daqueles afortunados que leram o livro. Quem não leu, não só não irá dar valor, como não perceberá pelo que passa uma personagem tão complexa como Harry Potter, cuja interpretação do Pedro Abrunhosa do cinema é para fazer esquecer.

 

7/10 Porque ainda é… Harry Potter.

 


publicado por Ricardo Fernandes às 11:05 link do post
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10 de Julho de 2007

Aos poucos vou tentando preencher a imensidão de links que visito semanalmente. Ponho cinco novas "aquisições" na lista. Vale a pena dar um salto até eles, são diferentes e arrojados, opinando de alma e coração aberto: Gonn 1000; The Last Chapter; As Imagens Primeiro; Pasmos Filtrados; Royale With Cheese.
publicado por Ricardo Fernandes às 16:17 link do post
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10 de Julho de 2007

Soube mesmo agora que todas as loiras que foram indagadas para interpretar a "Indiana Jones do espaço" AKA Barbarella, não estavam à altura de Jane Fonda e que não serviam para o papel.

Ora neste cenário e deixando de lado nomes como Sienna Miller (só quem não viu "Layer Cake" é pode achar que não) ou Scarlett Johansson (que só o dono deste blog é que concorda com os senhores), abordaram uma oscarizada: Halle Berry.

Ela é preta. Ok! Eu disse no filme dos Fantastic Four que podiam ter arriscado com a Jessica Alba ao mante-la morena. Esta loira, ou o facto de o ser, é uma questão de identidade. Imaginem... o Super-homem loiro! Ou pior... O Peter Parker Ruivo! Mas pronto se vão arriscar, pelo amor de Deus, não lhe ponham uma peruca loira!

A ver vamos, espero que não seja bem assim!

publicado por Ricardo Fernandes às 09:55 link do post
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2016...Para Luz eu te ordeno!..Para luz eu te Orde...
De mora muito parece que n gosta de ganhar dinheir...
Postagem de 2006 comentários 2012 e ja no final de...
To esperando até hoje!! kkk..
cara o jason é o maior maniaco dos filmes o filme ...
Eu me apaixonei com ele
2014 E NADA DE CONSTANTINE 2 ???????????
Gosto muito deste filme não só gosto...
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