15 de Janeiro de 2007

Há quem goste do Ben Stiller e vai gostar bastante deste “Night at the Museum”. Há quem não goste e também vai gostar. Há quem não ligue grande coisa... mas ainda assim vai esboçar uns sorrisos.

Um filme leve, onde Ben é um jovem na casa dos 40 que continua à espera do grande “break” na vida dele. Tem um filho que se envergonha dele e é divorciado. No fundo Ben é aquilo a que chamaríamos de um “parasita da sociedade”.

Ao se aperceber que não pode continuar a desapontar o filho, descobre que tem de arranjar um emprego fixo e consegue ganhar uma posição no museu de história antiga. A posição que efectivamente conseguiu foi nada mais nada menos que a de Guarda Nocturno.

Ao passar a primeira noite, no seu trabalho ele apercebe-se que as estátuas e bonecos de cera, bem como os ossos de dinossauros e miniaturas ganham vida. Aperceber-se… não é bem assim… ele digamos que… entra em conflito com um certo Atila e um chimpanzé… ahh e nada de especial… o esqueleto de um Tiranossaurus Rex!

É um filme de domingo à tarde para ver com a família. Têm imensas piadas forçadas, mas também têm a dose de humor genial caracteristica de Ben Stiller. A química  entre grandes actores como o próprio Ben Stiller e Robin Williams, bem como a dupla Steve Coogan e o sempre presente Owen Wilson, são autenticos deleitas para quem gosta de comédias. Curioso é também o “cameo” de Eddie Murphy no filme.

6/10.

publicado por Ricardo Fernandes às 14:36 link do post
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15 de Janeiro de 2007

Este é um daqueles filmes destinado a ser amado, ou odiado. Eu felizmente farei sempre parte dos primeiros, aqueles que amam o filme.

Dois jovens aspirantes a mágicos em pleno século XIX, vão competir entre si para provarem quem é o melhor “ilusionista” vivo. Mais do que um filme sobre ilusionismo ou demasiado fantasista, trata-se de um filme com os pés bem assentes em terra firme, que vai alternar temas, como vingança, obsessão, crueldade, amor. É curioso como alguns dos temas são recorrentes em filmes de Christopher Nolan (Memento, Batman Begins).

“Are you watching closely?”, é precisamente a dica para entendermos este filme. Se estivermos com atenção, conseguimos captar todas as pistas, bem montadas e entrelaçadas que precisamos para deslindar o filme. Seria cruel da minha parte revelar mais sobre esta obra do cinema, Sendo que consigo compreender a insuficiência para levar alguém ao cinema. Se não confiam em mim quando digo “vejam o filme”, confiem nas cinco razões que vos aponto:

- Christopher Nolan. O mentor, realizador e co-escritor deste filme. Com imensas provas dadas.

- Christian Bale. Conhecem-no de Batman Begins, mas a carreira dele está magistrada de pérolas como “American Psicho” ou “The Machinist”. Ele é de facto um excelente actor.

- Hugh Jackman. Talvez o novo menino bonito de Hollywood com mais talento desperdiçado em filmes menores, dos últimos 5 anos.

- Scarlett Johansson. Mais que corpo e cara ela também sabe representar… quem diria?

- Michael Caine. Querem mesmo que eu escreva?

Se isto não chega sempre podem ver o David Bowie num papel muito curioso.

Em suma, “The Prestige” é um jogo de polícias e ladrões, que nos faz reflectir sobre a moral e a condição humana.

9/10.


publicado por Ricardo Fernandes às 14:11 link do post
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Gosto muito deste filme não só gosto...
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