11 de Outubro de 2006

Em 2001 estreara Mutant X, uma série de TV que versava sobre mutantes. Com filmagem irregular, típica de uma série de baixa qualidade, aguentou-se por 3 temporadas até finalmente findar em 2004. Um grupo de jovens teria sido “manipulado geneticamente” quando crianças e vários poderes se manifestaram neles quando “adolescentes/adultos”. Com um dos cientistas que os havia “criado” como conselheiro e mentor, estavam criados os novos X-Men. Eu vi alguns episódios e a série não tinha pernas para andar, até Lois & Clark de 10 anos antes parecia bastante melhor. Com o último filme dos X-Men e com o filme a solo de “Wolverine” ainda a demorar, temi que ficasse sem heróis para ver, tendo apenas Smallville para deliciar as minhas tendências fantasistas.

Não sei se são fãs de séries de TV. Eu indiscutivelmente sou. Neste momento estou embrenhado em várias séries ao mesmo tempo e espero dentro de em breve ficar embrenhado nalgumas mais, graças ao grande amigo Hélio.

Lost, Smallville, 24, House M.D., Scrubs e por fim Heroes. Estas são as séries que mais tenho acompanhado, o que não quer dizer que não veja o CSI volta e meia.

Venho falar de Heroes. Esta série é o que Mutant X pretendia ser. Fala sobre a evolução genética, o próximo passo da humanidade. Várias pessoas ao longo do mundo estão a denotar mudanças em si. Bruscas. De tal forma repentinas que não compreendem o que se está a passar, tem poderes. Uns voam, outros lêem mentes, outros ainda conseguem controlar a barreira do tempo e do espaço. São os X-Men sem o serem, são outras personagens mas a linha de pensamento é a mesma e está a ser uma delícia acompanhar os episódios à medida que vão estreando nos Estados Unidos.

A quem tem possibilidade de os ver aconselho sem qualquer sombra de dúvida. A quem não tem… bem a esses resta esperar que deixem de comprar séries do Rex e passem a apostar em séries de qualidade na TV.

publicado por Ricardo Fernandes às 15:08 link do post
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11 de Outubro de 2006

Entre um dos meus grupos de amigos, este livro começa a pesar no semblante de cada, ou só e simplesmente na mala, bolsa ou alguma outra mariquisse de que se sirvam para transportar objectos. Todos já ouviram sem dúvida falar dele e ou já leram ou estão prestes a ler.

Tudo começou com a minha namorada a comprá-lo no Algarve, a lê-lo desalmadamente e depois a falar dele a irradiar felicidade por todos os poros do corpo. Depressa o aconselhou a toda a gente que conhecia e uma amiga, pegou nele e leu-o num dia. Boca a boca espalhou por toda a gente e hoje em dia poucos devem ser os que não o leram. Eu comprei-o quinta-feira e acabei de lê-lo esta madrugada. Não é um feito normal para mim, é verdade que já li livros em menos tempo, porém eu não costumo ler assim tão rápido nos dias de hoje.

Crepúsculo, de Stephenie Meyer é o título do livro. É o primeiro livro de uma trilogia, ou saga, porque li algures que se prepararia o quarto livro, e é também o seu primeiro “manuscrito” no ilustre mundo das artes.

É um romance como tantos outros entre um rapaz e uma rapariga, sendo que esta última também é o narrador. Até aqui nada tem de especial este livro em relação a tantos outros, exceptuando o pequeno facto de que o rapaz na verdade é um Vampiro.

Gostei bastante, mais não posso contar, mas se vos é válida a minha opinião posso-vos dizer que entrou directamente para os top 10 dos meus livros favoritos. Conseguiu cativar-me de um jeito frenético e entusiasta em relação à leitura. Tornou-me mais romântico também, o que a minha namorada agradeceu.

O livro já tem os direitos comprados para filme. Quem gosta de Anne Rice, creio que também irá gostar bastante deste. 

Aconselho vivamente para quem quer fugir um pouco da racionalidade do dia a dia.
 

Dou-lhe 9 em 10.

Mais info em www.stepheniemeyer.com


publicado por Ricardo Fernandes às 14:20 link do post
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11 de Outubro de 2006

Estou com um grande problema. Muito depressa está a chegar o Halloween e eu vou fazer uma festa. Na minha vida nada faço de vulgar nestas situações. Detesto estar igual a todos os outros como vampiro ou um zombie. Daí surgiu uma grande ideia. Vou-me mascarar de um dos três grande. Claro está que não estou a falar de futebol e sim de filmes de terror. E quem são os três grandes? Perguntam vocês em extremo estado de ansiedade, ao que eu respondo: Freddy Krueger, Michael Myers e Jason Vorhees. Não? … Dos filmes ”Pesadelo em Elm Street”, Halloween e Sexta-Feira 13, respectivamente.

Pensei então em qual dos 3. À partida o Freddy é o mais popular, logo mais provável será encontrar milhares de Freddys na rua. O Toys r’us vende máscaras dele. Entre o Jason e o Michael Myers fiquei indeciso. Por um lado Jason é muito mais conhecido e talvez mais letal, a mascara de hóquei na face é realmente fascinante. Por outro lado Michael tinha imensos pontos a favor. Primeiro vinha de um filme de John Carpenter, cuja generalidade de filmes gosto, era um assassino implacável como Jason e está perfeitamente de acordo com o tema: Halloween; Segundo porque o mistério à volta de Michael Myers é muito mais fascinante do que o mistério à volta de Jason. Este último vinga a mãe, o outro faz o quê? Porque mata? Como podem ver no post que escrevi sobre ele há uma teoria. No entanto diz-se que os próximos filmes vão descartar essa hipótese (sim eu disse próximos filme, fiquem contentes). Tenho alguns contras para esta mascara. Ninguém o conhece e provavelmente irão confundir-me com alguém de uma banda alternativa, o que fará a minha noite no mínimo repetitiva (“Não… não sou dos Split qualquer coisa, é o Michael Myers do filme Halloween… Pensavas que o filme era sobre uma abóbora assassina? Bolas…”); o facto de não ser conhecido limita as hipóteses de conseguir realmente encontrar uma máscara de cabeça inteira; Por fim quando tirar a máscara para poder respirar normalmente vou parecer um mecânico.

Ainda assim preciso de encontrar a máscara. Senão na loja do Colombo existe uma do Freddy por 44€ e lá terá de ser. Já fui a essa do Colombo, uma em Oeiras que é a Party.. qualquer coisa que também existe nas Laranjeiras e fui a uma no Rossio. Nada tinham (a não ser essa do Colombo como já referi). Se souberem onde se encontram lojas de máscaras de cabeça inteira, avisem aqui por favor. Ou se souberem de alguma loja on-line também avisem. Não vale sites do estrangeiro. Fica caro demais.

publicado por Ricardo Fernandes às 14:17 link do post
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