Em 2001 estreara Mutant X, uma série de TV que versava sobre mutantes. Com filmagem irregular, típica de uma série de baixa qualidade, aguentou-se por 3 temporadas até finalmente findar em 2004. Um grupo de jovens teria sido “manipulado geneticamente” quando crianças e vários poderes se manifestaram neles quando “adolescentes/adultos”. Com um dos cientistas que os havia “criado” como conselheiro e mentor, estavam criados os novos X-Men. Eu vi alguns episódios e a série não tinha pernas para andar, até Lois & Clark de 10 anos antes parecia bastante melhor. Com o último filme dos X-Men e com o filme a solo de “Wolverine” ainda a demorar, temi que ficasse sem heróis para ver, tendo apenas Smallville para deliciar as minhas tendências fantasistas.
Não sei se são fãs de séries de TV. Eu indiscutivelmente sou. Neste momento estou embrenhado em várias séries ao mesmo tempo e espero dentro de em breve ficar embrenhado nalgumas mais, graças ao grande amigo Hélio.
Lost, Smallville, 24, House M.D., Scrubs e por fim Heroes. Estas são as séries que mais tenho acompanhado, o que não quer dizer que não veja o CSI volta e meia.
Venho falar de Heroes. Esta série é o que Mutant X pretendia ser. Fala sobre a evolução genética, o próximo passo da humanidade. Várias pessoas ao longo do mundo estão a denotar mudanças
A quem tem possibilidade de os ver aconselho sem qualquer sombra de dúvida. A quem não tem… bem a esses resta esperar que deixem de comprar séries do Rex e passem a apostar em séries de qualidade na TV.