12 de Dezembro de 2006



Embora este blog se dedique maioritariamente a cinema, não posso deixar de homenagear Edvard Munch cuja obra influnciou e deleitou milhões. Foi também Munch que pintou o meu quadro favorito (acima).

Edvard Munch nasceu a 12 de Dezembro de 1863 e faleceu a 23 de Janeiro de 1944. Norueguês, é considerado um dos percursores do expressionismo alemão. Estudou na Escola de Artes de Oslo e cedo iniciou várias viagens na Europa, estabelecendo-se em Paris (onde o seu estilo muda radicalmente) e mais tarde em Berlim. É nesta ultima que se define e se torna conhecido. Em 1892 é convidado para expor a sua arte no museu Nacional Alemão, onde teria de apresentar algo novo. É considerado o momento crucial da sua carreira uma vez que inicia uma série de quadros inseridos, no que viria a chamar: o Friso da Vida. Neste projecto explorou a temática da dor, melancolia, tristeza, da vida e da morte, do amor. É deste surto, esta explosão repentina de arte que nasce: O Grito (acima).

Entre 1930 e 1940 viu a sua arte ser proibida em toda a Alemanha, por ser considerada “degenerativa” e impropria para o lema alemão . Munch viu-se obrigado a sair da nação alemã (que considerava ser a sua segunda pátria), o que o entristeceu. Acabaria por falecer em Oslo no ano de 1944.

O google este ano também lhe prestou a sua homenagem.

publicado por Ricardo Fernandes às 15:38 link do post
02 de Maio de 2006

A minha namorada ofereceu-me este livro, porque eu lho pedi muito! Infelizmente não tenho tido grande vontade de ler… Seja este ou qualquer outro.  Mas tenho lido aos poucos este. Parece-me que qualquer pessoa que leia este livro, vai encontrar pontos em comum com Bono. Eu estou a encontrar muitos. Desde o facto de ter iniciado o curso de História, a peculiaridades do seu ser e fontes que o inspiram no seu dia a dia. Temos também muitas diferenças: espirituais e da maneira como vemos o mundo!

 

Bono é talvez a figura mais intrigante dos últimos anos. Como é que a maior vedeta rock dos últimos 20 a 30 anos, consegue manter um casamento, como é que se mantém fiel aos seus ideais, como é que não há polémicas em torno do mesmo? Como é que o impulsionador dos óculos de abelha e sobretudo, a estrela dos melhores concertos que existem se mantém simples?

 

As respostas estão algures nas letras juntas por Michka Assayas. Um jornalista musical que faz aqui a sua estreia numa entrevista “auto-biografica” em livro.

 

Pela primeira vez, Bono – a maior estrela rock da actualidade – conta a história da sua vida e fala com paixão das suas esperanças para o futuro. Bono é uma das figuras mais influentes da cena musical contemporânea. Ao longo dos últimos vinte e cinco anos, a sua banda - U2, vendeu 130 milhões de álbuns, e recebeu catorze Grammys. Neste seu livro, em conversa com o seu amigo, o jornalista musical Michka Assayas, Bono descreve não apenas o seu extraordinário percurso como intérprete, mas também as inúmeras causas em que se tem envolvido – desde a questão do cessar-fogo do IRA, à dívida do terceiro mundo e à crise da SIDA em África.”

 

In Fnac

publicado por Ricardo Fernandes às 17:58 link do post
04 de Abril de 2006


Este foi o último livro que comprei. Uma edição da Taschen por Robert Descharnes e Gilles Néret. Por 9,99 €. Um pouco sobre Dáli:


Salvador Dalí
Nasceu na Catalunha, Espanha, em 1904. Desde cedo demonstrou excepcionais tendências para o desenho. Estudou Belas-Artes na escola de San Fernando, em Madrid, uma das melhores academias de arte espanholas. Viajou a Paris e conheceu Picasso. Escreveu o guião para “L’âge d’or” de Luis Buñuel, com quem realizou “Un chien andalou”. Entrou no círculo dos surrealistas: Breton, Élouard, Tzara, Man Ray. Criou coreografias, desenhou cenários para filmes de Hitchcock, Visconti e Peter Brook e escreveu guiões para os irmãos Marx. A amante, Gala, marcou toda a sua obra. Morreu em Janeiro de 1989.
“Fui apresentado a Picasso por Manuel Angeles Ortiz, um pintor cubista de Granada, que conhecera graças a [Frederico García] Lorca. Quando cheguei a casa de Picasso, na rue La Boétie, fiquei tão comovido e em respeito como se tivesse uma audiência com o próprio Papa. ? Venho a sua casa, antes mesmo de ir ao Louvre ? disse-lhe. ? E não fez nada mal ? respondeu ele.” Dalí


in Público


Mais informações

publicado por Ricardo Fernandes às 14:12 link do post
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04 de Abril de 2006

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publicado por Ricardo Fernandes às 12:32 link do post
04 de Abril de 2006

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publicado por Ricardo Fernandes às 12:30 link do post
04 de Abril de 2006

Inauguro "nesta versão" do blog, a minha secção de fotos tiradas por mim. Espero que gostem.

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publicado por Ricardo Fernandes às 12:26 link do post
03 de Abril de 2006


A Coluna Partida.


Há pouco tempo estive na exposição do Centro Cultural de Belém para ver uma exposição com cerca de 1/3 dos quadros que pintou ao longo da sua vida. Para além do que já conhecia dela, por ter visto o filme numa brilhante interpretação de Salma Hayek, fiquei fascinado com a alegoria e a simbologia com que nos brindou em cada quadro. Na retina ficou este, talvez o mais conhecido, mas por isso mesmo, no meu ponto de vista o mais brilhante. Neste quadro, conseguimos distinguir a dor num rosto sereno, onde correm lágrimas, mas um rosto conformado com a sua condição. A coluna de estilo jónico, rachada e partida em várias partes, representa a sua própria condição, cuja coluna ficou desfeita após o acidente de autocarro que a infligiu, quando estava na adolescência. Os pregos espalhados pelo corpo simbolizam a dor, uma dor constante e eterna que a viria a perseguir até ao dia em que nos deixou. Por trás, têmos o horizonte, e nesse horizonte, não há nada, a terra é seca. Como sempre (ou practicamente) representa-se nua ou neste caso semi-nua (talvez por sentir-se só), e com as suas sobrancelhas unidas.


Não sabia que Frida também escrevia, tinha um diário e nele escreveu poemas, histórias, cantigas. Foi um génio artístico com um sentido de humor fenomenal, mesmo em relação a si, à sua condição, ou a vida que teve/tinha. Dela saiu também isto:


"I paint self-portraits because I am so often alone, because I am the person I know best."


Pinto auto-retratos, porque estou muitas vezes só. porque sou a pessoa que conheço melhor.

publicado por Ricardo Fernandes às 12:57 link do post
24 de Janeiro de 2005

Isto estava no blog da minha namorada (Possessio Maris) e acho que ela o viu como arte :)
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Alguma semelhança?

publicado por Ricardo Fernandes às 07:39 link do post
10 de Janeiro de 2005

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publicado por Ricardo Fernandes às 02:38 link do post
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