29 de Fevereiro de 2008

Tenho tido imensa sorte nas séries que escolho para ver. De todas que vi, só duas não avancei. Foram elas Carnivale (que terei de dar uma nova oportunidade), Painkiller Jane e Dirt. O resto e fora as que estão em exibição, foi um sucesso sem precedentes. Ora chegou aquela altura em que eu gosto de mandar para o ar as novas descobertas e mostrar o meu descontentamento com outras.  


Depois do final da greve, muitas séries não prosseguiram, outras findaram (ver post passado) e outras continuaram com o maior ou menor força. Resta-me aconselhar e desaconselhar séries, para aqueles que como eu, sofrem a infelicidade da sua mais que tudo trabalhar de noite. Entre porno e ver séries, eu fui mariconço e escolhi a segunda.


Neste momento sigo: Nip/Tuck, Lost, Boston Legal, Smallville, Jericho, Terminator: The

Sarah Connor Chronicles, Prison Break e House. Claro está que não podemos contar com Knight Rider (versão 2008) pois foi apenas um piloto em formato telefilme.

Foram canceladas, ou já acabaram ou estão em suspenso: Moonlight, Journeyman e Bionic Woman. Também vi a Painkiller Jane, mas era tão má que desisti ainda antes do quinto episódio.


Nip/Tuck entrou devagarinho… pé ante pé, com algum receio e eis que a adição de AnnaLynne McCord, revoluciona toda história deste novo começo em Hollywood. Esperava muito pouco desta quinta season. A quarta foi o final da série, pensado e estruturado nesse sentido, mas alguém optou por dizer… naaaa há mais para contar, vamos fazer uma quinta e ver no que dá. Senão fosse por AnnaLynne (que poderemos ver no asqueroso remake de Day of The Dead), a série estava morta.


Lost por sua vez, é um hobbie de amor/ódio. Se por um lado eu adoro ser completamente deslumbrado, por outro eu detesto obter respostas a questões através de mais perguntas. Mas será que ninguém mais fala no fumo negro? A não perder, porque… não dá para perder.


Boston Legal será sempre o mesmo. Podemos fazer 30 temporadas, ou aquelas que William Shatner conseguir aguentar, que vai ser sempre o mesmo tom jocoso e sem grandes problemas de estrutura ou enredo. Não é uma série dramática embora foque nesses assuntos para os americanos. É a comédia, actualmente, por excelência.


Smallville decepciona-me cada vez mais. O meu irmão mais novo até inclusivamente diz – “Não sei como consegues aguentar esse… p*ssy do Clark Kent.” E tem razão. A série está uma banhada. Seis épocas e o tipo nem sequer voa, não se decide, não se aninha a Lois Lane, não nada! Nem sequer a grande esperança deste ano que foi a inclusão de Laura Vandervoort no papel da prima Kara, veio trazer algo de novo. Deus queira que esta seja a última e que a partir de Março tudo se altere nesta série.


Jericho foi uma agradável surpresa! Soube que a série tinha sido cancelada no final da primeira season, mas devido ao envio de milhares de sementes para a transmissora em forma de protesto pelos fãs, foi novamente recolocada na grelha com direito a uma segunda temporada. A história atraiu-me. Os USA dizimados e a hipótese de construção do 0. Brilhante.


Terminator: The Sarah Connor Chronicles – Embora as criticas a esta série não tenham sido nada agradáveis, para mim foi uma autêntica surpresa. Espera uma série má, que não fosse relacionar com nenhuma das personagens anteriores e tem sido absolutamente o contrário. Com Lena Headey (300) a fazer o papel que pertenceu em tempos a Linda Hamilton e com uma nova exterminadora directamente vinda da nave Serenity (Summer Glau), a série vem impulsionar um novo andamento a uma trilogia, que embora em renovação devido ao quarto segmento, foi um desastre com o terceiro filme. Esta primeira só terá 9 episódios, mas vale a pena ver…


Prison Break e House estão iguais a si próprios. O Médico tem agora um staff mais pequeno, mas a trama da história está a precisar de um antagonista. Tanto na primeira como na terceira, existiu um e esta temporada precisa mesmo de um! Prison Break voltou ao modelo da primeira fuga com direito a uma mistura entre a primeira e segunda temporada, só que agora num país diferente. Já cansa um bocadinho.


Moonlight começou por ser interessante e embora não esteja confirmada, deverá ser cancelada. Um vampiro, com tendências humanas a fazer de Detective Privado… tinha uma premissa grande, mas acabou por deixar a desejar. Queremos é mistério e não casos da vida.


Bionic Woman era uma série remake de uma com o mesmo nome passada no pequeno ecrã em 1976. Foram buscar a lindíssima Michelle Ryan, mas nem isso safou. A série era desinteressante e no caso de Michelle, beleza não é tudo. Talvez fosse por forçar o sotaque (é britânica a fazer de americana), mas tudo nesta série soava a falso. Desde os actores ao enredo.


Vamos ver o que nos trás o verão…


publicado por Ricardo Fernandes às 15:49 link do post
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Eu cá adoro Lost e Entourage (A vedeta). As minhas preferências ainda incluem Prison Break, Dr House e Numbers.

Cumps
Filipe Coutinho a 1 de Março de 2008 às 19:18
Confesso que já tive intenções de ver a série do Mr. Universe (Numbers) mas ainda não me decidi a vê-la. Aconselho-te o Jericho, foi uma surpresa muito agradável! Abraço!

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