29 de Fevereiro de 2008

Tenho tido imensa sorte nas séries que escolho para ver. De todas que vi, só duas não avancei. Foram elas Carnivale (que terei de dar uma nova oportunidade), Painkiller Jane e Dirt. O resto e fora as que estão em exibição, foi um sucesso sem precedentes. Ora chegou aquela altura em que eu gosto de mandar para o ar as novas descobertas e mostrar o meu descontentamento com outras.  


Depois do final da greve, muitas séries não prosseguiram, outras findaram (ver post passado) e outras continuaram com o maior ou menor força. Resta-me aconselhar e desaconselhar séries, para aqueles que como eu, sofrem a infelicidade da sua mais que tudo trabalhar de noite. Entre porno e ver séries, eu fui mariconço e escolhi a segunda.


Neste momento sigo: Nip/Tuck, Lost, Boston Legal, Smallville, Jericho, Terminator: The

Sarah Connor Chronicles, Prison Break e House. Claro está que não podemos contar com Knight Rider (versão 2008) pois foi apenas um piloto em formato telefilme.

Foram canceladas, ou já acabaram ou estão em suspenso: Moonlight, Journeyman e Bionic Woman. Também vi a Painkiller Jane, mas era tão má que desisti ainda antes do quinto episódio.


Nip/Tuck entrou devagarinho… pé ante pé, com algum receio e eis que a adição de AnnaLynne McCord, revoluciona toda história deste novo começo em Hollywood. Esperava muito pouco desta quinta season. A quarta foi o final da série, pensado e estruturado nesse sentido, mas alguém optou por dizer… naaaa há mais para contar, vamos fazer uma quinta e ver no que dá. Senão fosse por AnnaLynne (que poderemos ver no asqueroso remake de Day of The Dead), a série estava morta.


Lost por sua vez, é um hobbie de amor/ódio. Se por um lado eu adoro ser completamente deslumbrado, por outro eu detesto obter respostas a questões através de mais perguntas. Mas será que ninguém mais fala no fumo negro? A não perder, porque… não dá para perder.


Boston Legal será sempre o mesmo. Podemos fazer 30 temporadas, ou aquelas que William Shatner conseguir aguentar, que vai ser sempre o mesmo tom jocoso e sem grandes problemas de estrutura ou enredo. Não é uma série dramática embora foque nesses assuntos para os americanos. É a comédia, actualmente, por excelência.


Smallville decepciona-me cada vez mais. O meu irmão mais novo até inclusivamente diz – “Não sei como consegues aguentar esse… p*ssy do Clark Kent.” E tem razão. A série está uma banhada. Seis épocas e o tipo nem sequer voa, não se decide, não se aninha a Lois Lane, não nada! Nem sequer a grande esperança deste ano que foi a inclusão de Laura Vandervoort no papel da prima Kara, veio trazer algo de novo. Deus queira que esta seja a última e que a partir de Março tudo se altere nesta série.


Jericho foi uma agradável surpresa! Soube que a série tinha sido cancelada no final da primeira season, mas devido ao envio de milhares de sementes para a transmissora em forma de protesto pelos fãs, foi novamente recolocada na grelha com direito a uma segunda temporada. A história atraiu-me. Os USA dizimados e a hipótese de construção do 0. Brilhante.


Terminator: The Sarah Connor Chronicles – Embora as criticas a esta série não tenham sido nada agradáveis, para mim foi uma autêntica surpresa. Espera uma série má, que não fosse relacionar com nenhuma das personagens anteriores e tem sido absolutamente o contrário. Com Lena Headey (300) a fazer o papel que pertenceu em tempos a Linda Hamilton e com uma nova exterminadora directamente vinda da nave Serenity (Summer Glau), a série vem impulsionar um novo andamento a uma trilogia, que embora em renovação devido ao quarto segmento, foi um desastre com o terceiro filme. Esta primeira só terá 9 episódios, mas vale a pena ver…


Prison Break e House estão iguais a si próprios. O Médico tem agora um staff mais pequeno, mas a trama da história está a precisar de um antagonista. Tanto na primeira como na terceira, existiu um e esta temporada precisa mesmo de um! Prison Break voltou ao modelo da primeira fuga com direito a uma mistura entre a primeira e segunda temporada, só que agora num país diferente. Já cansa um bocadinho.


Moonlight começou por ser interessante e embora não esteja confirmada, deverá ser cancelada. Um vampiro, com tendências humanas a fazer de Detective Privado… tinha uma premissa grande, mas acabou por deixar a desejar. Queremos é mistério e não casos da vida.


Bionic Woman era uma série remake de uma com o mesmo nome passada no pequeno ecrã em 1976. Foram buscar a lindíssima Michelle Ryan, mas nem isso safou. A série era desinteressante e no caso de Michelle, beleza não é tudo. Talvez fosse por forçar o sotaque (é britânica a fazer de americana), mas tudo nesta série soava a falso. Desde os actores ao enredo.


Vamos ver o que nos trás o verão…


publicado por Ricardo Fernandes às 15:49 link do post
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28 de Fevereiro de 2008

Todas as séries têm um fim. Várias são as opções a explorar, desde uma história com cabeça, tronco e membros, ou mesmo divagando até um final abrupto, incompleto. Algumas acabam naturalmente, com um final satisfatório, sabendo no inicio da temporada que essa iria ser a ultima, é preparado um final com destreza e mestria. Outras, são canceladas a meio da temporada, sendo que se houver restantes episódios, esses serão sem vitalidade e sem fulgor, um pouco embrulhados, para que se tente fechar todas as pontas em aberto. Há ainda os que são cancelados e ficamos de mãos a abanar, sem saber mais nada e outros que acabam por ter os finais em filme.


Este post vem a propósito do cancelamento da série Las Vegas . A greve acabou por atrasar séries este ano, outras como por exemplo 24, nem sequer estreou. A maioria acabou por ser afectada e fez seasons mais pequenas como por exemplo Heroes , que foi meia season na realidade. Ora Las Vegas , no seu quinto ano, e um quinto ano problemático com a saída de duas personagens centrais Ed Deline James Caan ) e Mary Nikki Cox ), embora conte com a grande adição de Tom Selleck como novo dono do Montecito , acabou de ser cancelada no seu 17º episódio. A série deixa-nos assim sem conclusão (pois deixa um final em suspenso, para que haja uma continuação) e “penso eu de que” uma falta de respeito para quem seguia e deu tanto lucro à emissora ao longo das cinco épocas.


Outras séries ao longo dos tempos acabaram por me deixar desolado. Partindo das mais recentes para as mais antigas, vamos fazer aqui um ponto de situação:


What About Brian? – Produzida por J.J . Abrams , era uma série sobre um grupo de casais com um amigo “vela”: Brian . Brian era aquele tipo giro, atencioso, amigo dos seus amigos, mas que o amor não lhe bate à porta. Não era nada de especial portanto… Não podemos dizer que tenha acabado de uma maneira em que não suportemos saber o final. Em suma, a série não tinha uma sequência que tornasse impossível de seguir se perdêssemos um episódio. O último episódio foi em Março e nunca mais voltou. Tenho pena, pois já estava habituado a este grupo e as adições de Krista Allen e Thiffany Amber Thiessen , estavam a deixar a série cada vez mais interessante.


The Nine – Transmitida pela ABC , foi cancelada ao final de 9 episódios, mais uma vez deixando-nos de mãos a abanar. A série que versava sobre um assalto a um banco que durou 52 horas, estava a ser muito interessante. Havia muito que explorar sobre o que estava por trás desse assalto.


Journeyman - Embora Journeyman ainda estivesse muito no inicio a verdade é que, não chegou a desenvolver o suficiente para que fosse uma série imperdível. O tema era brilhante um pouco baseado em Regresso ao Futuro e em Quantum Leap . Mas 13 episódios que não tiveram um ritmo alucinante, acabaram por ditar um fim prematuro (?!?) a uma série que foi de férias no Natal para nunca mais voltar… ou talvez não. Não existe uma posição oficial da NBC sobre o status da série e existe uma petição para salvar Journeyman do limbo. Em Maio saberemos se realmente acabou ou não.


John Doe – É a primeira série desta escolha que teve uma season completa. Tal como outras que irei falar, deixa-nos num season final completamente aberto e preparado para uma segunda season . Embora a série não seja excepcional, e faça muito lembrar outra série que falaremos The Pretender), a verdade é que não se sabia que iria acabar. Mas acabou e quem seguia a série ficou por saber o que aconteceu, o que vai acontecer e a mais importante pergunta: afinal quem é John Doe?


InvasionEmbora não fosse uma série brilhante, acabei por achar o conceito e o enredo bastante atractivo. A maior vedeta desta série acabou por ser William Fichtner que hoje em dia vemos em Prison Break . Tal como John Doe, embora tivesse uma base de fãs regular, nunca atingiu o publica na sua globalidade. Talvez a história de extraterrestres invadindo a terra através de tempestades, assimilando os corpos dos humanos, não tenha atraído um publico que sustentou quase 10 anos de X-files . Mais uma vez deixou uma segunda época em aberto, sem hipóteses de continuar.


The 4400Antes de Heroes , existiu uma produção menor chamada The 4400. A série tinha uma premissa bastante simples: 4400 pessoas desaparecidas ao longo de mais de 100 anos, reaparecem através de uma enorme “bola azul” no meio de um lago. A maioria retorna com super-poderes . Durante quatro épocas houve momentos brandos e momentos muito tensos. Creio que 4400 foi das séries que com menos recursos melhor se portou ao longo das 4 temporadas que permaneceu viva. Deixou mais um cliffhanger ” (é assim que se chama à season finale que nunca será concluída). Damn you USA network que a transmitia).


AliasVou ser franco! Mesmo considerando esta série uma banhada, eu continuei a vê-la. A verdadeira razão era Jennifer Garner . Ah Deus… que paixão típica de um adolescente. Como é óbvio acabei por crescer essa fase de paixão e acabei por me apaixonar pela série. O enredo de agências secretas passou a dar lugar a uma espécie de Código de Da Vinci e isso tornou-a muito interessante. Tivemos “Alias” durante 5 épocas, ou melhor… quatro épocas e meia. A última acabou por ser fechada à pressão com um final pouco, mas muito pouco atractivo. Diziam as más-línguas que Jennifer Garner iria sair, devido à gravidez e vontade de novos desafios. Com esse efeito contratou-se Rachel Nichols para a substituir eventualmente, mas os primeiros episódios da quinta série, acabaram por ter tal más audiências que ditaram o fim prematuro, uma vez que estava em planos uma sexta série. Esta ao contrário das outras, teve final, mas muito, muito mal feito.


Firefly – Este deve ter sido o maior erro de cancelamento que a FOX cometeu. Firefly obteve um estatuto de culto e foi cancelada após 12 episódios. O criador, Joss Whedon , que já tinha tido o maior dos sucessos com Buffy a caçadora de vampiros, não se deixou abater e anos mais tarde, acaba por fazer estrear nas salas de cinema: Serenity . O filme que veio colmatar o cliffhanger ”, deixado pela série, foi até considerado um dos melhores filmes de ficção científica, alguma vez criados. Assim devia suceder com todas as séries que deixam cliffhanger ’s… nem que seja um telefilme.


The PretenderA série que nos deu a conhecer as pernas (que um dia foram duplas de Julia Roberts em Pretty Woman ) de Andrea Parker , teve quatro temporadas e dois telefilmes. Embora e após o final das séries tenham feito os telefilmes, nunca se soube a verdade por detrás de toda a trama. Li algures, que os produtores ainda querem dar um final à história, mas a informação é escassa… A vida de Jarod permanece um mistério.


Twin PeaksEm ultimo lugar deixo-nos a pérola maior de todas. Twin Peaks , um fenómeno de culto de David Lynch teve duas temporadas. Se a primeira era um mistério, a segunda optou por entrar nos meandros da mente desenfreada de Lynch e foi cancelada quase no final. Com a opção de deixar um final em aberto ou acabar completamente de vez com a série, Lynch no seu estilo muito próprio, mostrou-nos o reflexo de Laura Palmer numa caneca, como ultima imagem da série. Mais tarde existiu um filme que eu ainda não vi, mas creio ter deixado a série em aberto na mesma.


Resumindo e concluindo, Las Vegas devia ter a hipótese de ser concluída. A bem dos fãs que suportaram a série, tal como todas estas descritas (as que não foram) deviam tê-lo sido. E vocês? Que séries acabaram que vocês gostariam de saber o final?



publicado por Ricardo Fernandes às 17:47 link do post
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27 de Fevereiro de 2008

O fenómeno “The Fat Star Wars kid” surgiu como uma brincadeira privada que um rapaz, na altura com 15 anos, proviniente do Quebec fez. Ele filmou um vídeo com uma espécie de vassoura (há quem diga que é um utensílio para apanhar bolas de golf), a fazer movimentos circulares muito rápidos para imitar um Jedi nos filmes Star Wars.

Em Abril de 2003, alguns rapazes “amigos” desta personagem, lançaram o vídeo na internet. Foi um fenómeno de massas que rapidamente passou a fazer parte da cultura popular Norte-Americana. Meses mais tarde, alguém adicionou efeitos e sons ao vídeo e… a partir daí passou a ser uma festa. Hoje em dia se procurarmos no Youtube, encontramos vídeos do rapaz, a lutar contra Jedi’s, Mr. Smith do Matrix, Kill Bill e tudo quanto mais possam imaginar. O fenómeno foi tal que, há um jogo do Tony Hawk que tem um easter egg deste rapaz e ele inclusivamente entra num episódio de “American Dad”! Fica o aviso, quando fizerem vídeos… tenham muito cuidado!

 

Original: aqui ---- Com efeitos: aqui ----- Matrix: aqui ---- Tony Hawk: aqui --- American Dad: em baixo!

publicado por Ricardo Fernandes às 12:11 link do post
27 de Fevereiro de 2008

Recentemente tive a oportunidade de ver alguns dos fenomenos Youtube mais vistos de sempre. O primeiro a que tive acesso foi o acesso de raiva de um rapaz alemão enquanto jogava Unreal Tournement. Claro que o que mais tarde o tornou conhecido, foram as traduções futebolisticas do invulgar video ao simular um jogo de Football Manager, onde o rapaz dirigia a equipa do Sporting Clube de Portugal. Fora esse e o "Fat Kid from Star Wars" (acreditem que é um fenomeno muito maior e mais tarde mostrarei porquê), o maior fenomeno foi o video de Sarah Silverman com Matt Damon.



Ora o video que está acima foi uma paródia muito bem montada, onde demonstra claramente a "boa onda" de Matt Damon e o senso de humor tanto de Sarah Silverman como de Jimmy Kimmel o seu namorado e pivô deste programa de entertenimento. A resposta deste ao primeiro video, foi apenas e só algo de fenomenal. Se Sarah Silverman is F*cking Matt Damon então, Jimmy Kimmel is F*cking Ben Affleck! Estes dois, juntamente com outras caras conhecidas como Brad Pitt, Macy Gray ou Cameron Diaz, fizeram um video de resposta ao primeiro. O resultado é genial e espero que se divirtam tanto como eu:


publicado por Ricardo Fernandes às 11:31 link do post
27 de Fevereiro de 2008

Sem grandes surpresas, é o que vos digo. Na minha sincera opinião, acho que qualquer um dos Oscar's foram bem entregues. Foram... se bem que eu ainda não vi "There Will Be Blood", mas acho que Depp (embora tenha um papelão), não seja ainda neste material para Oscar.

Não me alongando nos prémios, que em qualquer dos blogs que estão na lista de links desta "barraca" poderão obter, gostaria de vos mostrar uma das trivialidades da noite. Gary Busey é um ganda maluco. Vejam o video.

Que ele tem ar de maluco, já ninguem duvidava, mas Jesus ( o porto riquenho, não o lá de cima) o tipo é mesmo apanhado e a companhia dele? Primeiro ameaça o entrevistador e depois beija o... vejam mas é o video.
publicado por Ricardo Fernandes às 11:06 link do post
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21 de Fevereiro de 2008

Chega a hora de mostrar ao mundo os cinco primeiros da longa lista pela qual a minha futura faxinei… esposa, me trocaria. A verdade é que algures entre o 10º e o 20º lugares aparece o senhor que recolhe o lixo e o leiteiro… mas bom, essas personagens não são para aqui chamadas agora.



5º Lestat em Interview With A Vampire


Ao menos não foi o Stuart Townsend. Este Lestat é delicioso e se eu fosse mulher também trocaria alguém por este senhor.



4º Johnny Depp em Chocolate


Embora eu não tenha as melhores memórias deste filme, custa-me a crer que a minha futura esposa me troque por um cigano! Era vê-la na feira de Carcavelos uns anos mais tarde: “Ah Lelo! Olh’Levi só 10 euro!”.



3º Wolverine em X-Men


Este é o mais similar ao que eu me aparento (COF, COF, bem… pelo menos nos pelos e o rapaz com menos 40 kilos que eu…). Eu não posso ter ciúmes de um dos meus heróis favoritos… simplesmente não dá.



2º El Mariachi em Desperado


O Banderas em segundo? Eu vou-vos dizer porquê! É por causa daquele raio, do anúncio do perfume em que ele junta os beiços ao nariz! Raios partam Castela!




1º Fantasma da Ópera em The Phantom of The Opera


Ok! Alguem me sabe explicar, porque raio é actrativo um tipo, demente, desfigurado e que canta a mesma música vezes e vezes sem conta? Ver este filme foi como assistir a um concerto do Saul a cantar o “Bacalhau quer alho”, durante hora e meia em modo repeat. É nestas alturas que eu tenho a certeza que nasci para sofrer. Para sofrer meus amigos!

publicado por Ricardo Fernandes às 11:25 link do post
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20 de Fevereiro de 2008

Há uns tempos fiz um post, para saber onde andavam (pelo menos aqueles que se encontram entre nós) os actores que participaram em Allo, Allo (Podem ver aqui). Mais tarde sobre Parker Lewis, mas acabei por descontinuar esta linha de produção. A propósito de ter visto uma das actrizes na série What About Brian (que por sinal vi ao vivo e a cores na baía de Cascais), lembrei-me de pesquisar, o que é que andam a fazer… Ora Family Ties, cá conhecido como “Quem Saí aos seus” foi a série escolhida e o mote para ressuscitar esta rubrica.


Felizmente e ao contrário de Allo, Allo, ainda todos se encontram no mundo dos vivos. Uns estão bem activos outros fizeram carreiras com um brilhante sucesso. Vamos ver o que andam a fazer:




Micheal Gross (Steven Keaton) o chefe de família é uma cara conhecida de todos nós. Segundo o IMDB, tem 69 (?!?) participações em toda a sua carreira, contando com filmes, séries e desenhos aos quais emprestou a sua voz. Se bem que fez muitos filmes e séries, eu recordo-o principalmente no seu papel de Burt em Tremors (1990) com Kevin Bacon e depois nas sequelas (creio que foi até ao quarto filme). Actualmente está a filmar 100 Million BC.



Meredith Baxter (Elyse Keaton) é a “chefa” da família. Têm mais participações televisivas e em filmes que o seu companheiro na série, mas não fez nada de marcante, pelo menos a nível profissional. Já no campo pessoal sobreviveu a um cancro mamário, divorciou-se três vezes, criou um Instituto para o Cancro da Mama. Como vos disse ao inicio, foi ela que vi em Cascais, e ela teve uma participação especial num episódio de What About Brian. Actualmente participa na série Cold Case.



Tina Yothers (Jennifer Keaton) é a filha mais nova do casal. Teve apenas 13 participações no pequeno ou grande ecrã. Basicamente, estão todas relacionadas com a série que a deu a conhecer ao mundo. A última vez que apareceu no pequeno ecrã foi no filme televisivo de 1995: A Perry Mason Mystery: The Case of the Jealous Jokester. Fez teatro, uma peça inclusive sobre a pornostar Linda Lovelace (Garganta Funda). No inicio de 2000 foi a voz da banda Jaded, juntamente com o seu irmão. Casada e com dois filhos, o ultimo nascido em Setembro de 2007.


Brian Bonsall (Andrew Keaton) interpretou o filho mais novo do casal enquanto criança. Teve 21 participações no mundo da Tv, sendo na sua maioria actuações com o mesmo papel de Family Ties. Entrou inclusivamente em Parker Lewis Can’t Loose, com esse papel que o tornou notório nos anos 80. Em 1994, com 13 anos deixou a carreira de actor de lado e passou a dedicar-se à música. Até 2006 fez parte da banda Trasher e agora pelos vistos… anda a viver dos rendimentos.



Rapaz do lado esquerdo


Marc Price (Skippy) era o melhor amigo de Alex e o eterno apaixonado por Mallory. Teve uma curta carreira na televisão, com alguns papéis (1993) após o término de Family Ties. Só 10 anos depois, em 2004, volta com um programa sem sucesso, no qual foi apresentador intitulado de “Athens on Location”. Dedicou-se sobretudo a seguir os passos do pai (Al Bernie) em shows Stand Up Comedy. Inclusivé em 2006, concorreu na NBC a um programa similar ao que tivemos em Portugal de anedotas (ganhou o Fernando Rocha se não me engano), mas foi eliminado na primeira volta. Agora é produtor da série de TV “The Eleventh Hour”.



Scott Valentine (Nick Moore) era o namorado de Malllory. Escultor e burro que nem uma porta, era o par perfeito para a supracitada. Por incrível que pareça, eu que julgava, que este rapaz não tivesse nada a ver com a sétima arte, é capaz de ser dos mais comuns em participações em séries e filmes, bem como emprestando a sua voz a várias séries animadas. Têm como curiosidade o facto de ter posado na Playgirl em 1988 e de o seu ultimo filme ter sido o péssimo, mas péssimo Frostbite ao lado da ex-porno-cantora Traci Lords.



Justine Bateman (Mallory Keaton) era a sex symbol da série e par de Michael J. Fox, a razão pela qual eu a assistia, sendo que o motivo não era o mesmo… Adiante! Ela teve uma carreira constante até ao ano 2000. Entrou em várias séries, seja no elenco principal por uma temporada, ou como “guest star”, mas quando se casou Mark Fluent, do qual tem dois filhos, acabou por desistir do mundo da TV e cinema para abrir uma firma de design de roupas. Possivelmente não terá corrido bem, pois ela voltou ao pequeno ecrã, com pequenos papeis em 2003 e voltou ao activo em alta na série Men In Trees. É irmã de Jason Bateman, que agora em voga com filmes como Juno e The Kingdom.



Michael J. Fox (Alex Keaton) é o actor mais célebre que saiu desta série. Conhecido como sendo o meu herói de adolescência, por ser uma fraca figura, mas muito duro de roer, fez-me as alegrias enquanto adolescente e mais tarde com uma série fenomenal, que fazia esquecer Family Ties. Teen Wolf, Back to the Future e a série Spin City. Como é óbvio o homem fez uma catrefada de filmes bons, mas estes são os que ficam na retina! No ano 2000 desiste da série Spin City por lhe ser diagnosticada a doença de Parkinson. Desde então tem sido um activista em prol de angariação de fundos e subsídios para pesquisas da doença. Entrou recentemente em séries como Scrubs e Boston Legal. É o Maior! Long live Marty McFly!


Mais séries e actores virão… um dia… talvez…

publicado por Ricardo Fernandes às 12:46 link do post
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19 de Fevereiro de 2008

Neste mundo dos blogs temáticos, acabamos sempre por ir retirar ideias, ou copia-las na íntegra a blogs que conhecemos ou sites. Como é óbvio a estrutura do meu blog até é um elogio muito grande ao Cineblog do JB Martins.


Nesta linha de pensamento, um dos mais copiados temas de post que existe, é o tema de TOP. Top 10 filmes da minha vida, Top 10 loiras mais “gostosas”, etc, etc. Este tema, é copiado do grande impulsionador JOBLO! Eu gosto dos top’s deles, são engraçados, normalmente contêm informação interessante e a verdade é que gosto de imitar o que foi bem feito. O ultimo foi um “top das personagens pelos quais a minha mulher me deixaria”, da autoria de Jim Law. Achei tanta piada que tive de pedir “emprestada” a ideia e fazer o mesmo aqui. Ontem à noite fiz-lhe então, essa questão tão aguardada. A Filipa (nome da minha futura empreg… esposa e cujo blog se denomina como “Isto” e está nos links laterais) respondeu:


10 – Gregory House de House M.D.


Ok. É com um choque enorme que vejo a minha futura esposa preferir o intelecto a um másculo corpo como o meu… mas enfim! O House é o House e não dá hipóteses…


09- Sirius Black de Harry Potter



Decididamente, nunca percebi o fascínio sobre esta personagem… a rebeldia talvez… Well, contra este posso eu bem. Também tenho uma varinha que faz magia!


08- Michael Scofield em Prison Break

 



Este admiro! Tem pinta, é carismático e muito, muito inteligente. Ele até desiste de viver uma vida feliz em prol do irmão.


07- Bruce Wayne/Batman em Batman Begins

 


Provavelmente esta é uma escolha fetichista! Nem o nome do grande actor devia saber, mas o fato negro deve-lhe dar as voltas à cabeça (Onde é que compro um fato com os abdominais definidos daqueles).


06- Tom Ripley em Ripley’s Game



Com esta escolha eu começo a desconfiar seriamente da saúde mental da minha futura esposa. Se percebo a escolha do Scofield, mesmo todo o charme que Ripley emana através de Malkovich, eu não consigo entender. Como é possível, largar-me por este bicho feio?


Mais dentro de momentos…

publicado por Ricardo Fernandes às 16:06 link do post
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18 de Fevereiro de 2008

Estando numa onda de Hayden Christensen, tive a oportunidade de ver mais uma comédia com ele, que não estreou em Portugal e provavelmente deverá sair directamente para DVD. Ao contrário do estilo que tem sido protagonizado pelo jovem actor, esta é uma comédia romântica/ histórica.


Eu não quero ser demasiado crítico nos filmes que rapaz tem entrado… mas de facto… após Star Wars, nada sai de um medianismo absurdo. Este filme, relata a história de um amor entre dois jovens na cidade de Florença que se desencontram após a cidade cair vítima aos pés da peste negra. A verdade é que os dois nem são namorados… apenas se conhecem e que se tem vários elementos que nos fazem rir, o facto é que é difícil concentrarmo-nos num personagem, uma vez que existem tantos, com tantas histórias diferentes.


A nudez, o que para nós, machos latinos, de barba e pelos no peito é óptima, mas não deixa na maioria dos casos de ser nudez gratuita (Nudez gratuita… nunca pensei que diria isto… mas é verdade!). Os personagens estão mal construídos e a verdade é que conseguimos rir pelas situações forçadas que se encontram e não pelo entrosamento dos mesmos com a história.


No fundo é um filme de romântico light, para quem não quiser pensar demasiado.


6/10

publicado por Ricardo Fernandes às 15:29 link do post
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18 de Fevereiro de 2008

Imaginem que têm um super poder. E que com esse poder, vocês têm acesso a tudo o que desejam… Poder jantar em cima de uma pirâmide! Ter acesso a todo o dinheiro do mundo! Carros, motos e é claro as “babes”…


Para David Rice (Hayden Christensen) não é necessário imaginar! Ele tem um super poder. Consegue teletransportar-se! Seja de um lado ao outro da sala, ou até à China, Londres, Roma! Tendo em conta que ele faz aquilo tudo acima descrito, podemos dizer que a vida de David é perfeita, não tem de trabalhar… viaja… enfim! Perfeita? Bem… Como diria o tio do nosso amigo aracnídeo com grandes poderes advêm grandes responsabilidades. 


O filme acaba por ter na sua premissa o seu maior inimigo. Se pelo trailer, nos deixa com agua na boca e se visualmente está fenomenal, o seu argumento é infelizmente… uma lástima. Tudo é encaixado à pressão, fazendo um filme com estilo e pinta para ser um filme de culto, numa aberração “normal”. Passa de um filme que podia ser especial, para mais um… que podia ter sido. Como disse, o argumento podia ser melhor, mas não é de todo horrível. Os principais actores acabam por ser fundamentais ao qualificar esse… “não horrível”. Hayden Christensen e o seu velho rival de Star Wars, Mace Wind… Samuel L. Jackson, que digamos de boa verdade, não sabe estar mal num filme; a beleza de Rachel Bilson e ainda a surpresa que foi ver Billy Elliot (Jamie Bell) que não dança, mas encanta.


A premissa é feita numa guerra milenar entre quem tem este poder (os Jumpers) e quem os persegue (os Paladinos). Se a guerra era mais que razão para ser um filme, explorado em toda a sua plenitude, transformado no tal filme de culto, a verdade é que se perde em clichés demasiado óbvios e numa história de amor nada credível. Resta-nos esperar por uma sequela… e que o melhor que apareceu neste filme (a química dos rivais Hayden Christensen e Samuel L. Jackson), não seja tão subaproveitado.


7/10 Porque o argumento podia ser melhor. O resto é 5 estrelas.


publicado por Ricardo Fernandes às 15:27 link do post
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Gosto muito deste filme não só gosto...
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