23 de Outubro de 2006

Lembram-se de Hellraiser? Não? E de um sujeito chamado Pinhead? "Num"?!? De certeza? Enfim, Hellraiser é um filme de terror dos anos 80 "magicado" por Clive Barker.

Na minha opinião estave de encontro aos grandes filmes de finais de 70, década de 80, como Pesadelo em Elm Street e afins. A grande novidade é que a The Weinstein Company está a desenvolver um remake deste filme “noir” e convidaram (novidade nos remakes) Clive Barker não para realizar, mas para estar à frente da produção. Segundo o próprio, terá aceite pelas simples razões de: não querer que ninguém lhe estrague o filme e segundo porque será engraçado ter novos efeitos especiais.

Para lerem o resto e terem uma opinião diferente da minha, cliquem em Cineblog.

publicado por Ricardo Fernandes às 14:36 link do post
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21 de Outubro de 2006

Infelizmente tive de sair a meio do filme. Ainda assim creio que uma parte de mim disse graças a Deus por ter de sair. Estou a arriscar o comentário.

Um filme de Sofia Copola, com Banda sonora dos 80, passado no glamour da França de Luís XV/XVI. Que premissa excelênte para se ver um filme.

O filme não é extraordinário. Em termos visuais é excepcionalmente fiel ao teor da epóca. Mas é só. Mal filmado, com vários planos desfocados e as repentinas mudanças de camera fixa para cameras móveis e demasiadamente móveis (tremideiras!!!). Contém demasiados dialogos escusados e que não têm qualquer relevancia à história. Se por um lado já me referiram que poderão ter um aspecto interessante para quem leu alguma biografia dela, o facto é que Copola já tinha salientado a importancia noutras cenas de maior influência.

A passagem da música clássica, até victoriana, para a Banda Sonora dos nossos anos 80 é feita com “explosões repentinas” de som, que não são agradáveis a um ser humano normal. Ou então a mítica passagem de sapatos clássicos para uns “all-star”.

Salva-se neste filme Kirsten Dunst, que embora a crítica em geral, não goste dela, é um grande talento e o seu sorriso consegue dar animo e alegria a um filme, completamente desastroso...


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21 de Outubro de 2006

Há muito tempo, ia para o trabalho com um colega  e estava a falar com ele sobre um filme. Disse-me que já o tinha visto e que não achava piada, pois nada tinha de original. Achei aquela posição um tanto ou quanto elitista e pedi-lhe para me enumerar um que o fosse, uma vez que a minha posição é que nada de original existe nos dias de hoje. Referiu-me o Lost in translation de Sofia Copola. Naturalmente, tive de concordar.

Ontem tive o prazer de assistir mais um filme original. Little Miss Sunshine é provavelmente o melhor filme que vi este ano. Claro que Lady in The Water de Shaymalan e os filmes da Marvel, são muito bons, mas este é maravilhoso, original e mundano! Sim completamente mundano, por isso vocês pessoas racionais deste mundo fora vão adorar o filme.

Um avô drogado, um tio gay e suícida, um filho que não fala há 9 meses, um pai obcecado com um projecto de vida (Vencedores vs. Perdedores) uma mãe e uma filha, relativamente normais, iniciam uma “road-trip” numa VW amarela para que a filha entre num concurso de beleza. Esta é a premissa do filme.

O filme explora uma cultura que incita as pessoas a perseguir o sonho de vencer em vez de valorizar o que já tem. Explora a disfuncionalidade do tipico americano que come todos os dias ao jantar a mesma fast-food. E onde só a mãe parece ser minimamente sã! É uma comédia num estilo noir que revela as falhas de uma familia disfuncional, onde inicia uma road trip que os vai unir, conhecer e aprender a dar valor ao que têm.

Com Abigail Breslin, Greg Kinnear, Paul Dano, Alan Arkin, Toni Collette e Steve Carell em magníficas actuações, para um dos filmes do ano. Aconselho vivamente e não me posso alongar mais...


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19 de Outubro de 2006

Costumo ouvir a Prova Oral da Antena 3 todos os dias. Saio às 19 horas do trabalho e por norma, enquanto estou lentamente a definhar no meu caminho de casa, consigo ouvir este programa.

Ontem, o mesmo, foi sobre poesia e contou com a presença (repetida) do Grupo “Caixa Geral de Despojos”. Existiu poesia claramente, mas também existiram bastantes repetições de teor pornográfico já referidos na primeira visita destes senhores. O que não existiu foi intervenção. Ninguém declamou algo sobre o estado de nação. Nem eles, que por terem voz activa na formação da nossa cultura actual é seu dever e obrigação fazê-lo, eles os actores deste palco que é Portugal, nem o público dessa vasta nação, que se perdeu em brejeirices sexuais populares.

Parece que estamos e somos assim porque queremos. Porque preferimos ignorar o futuro que se advinha, porque preferimos ser servos dos espanhóis e esquecer a malograda glória que um dia foi Portugal.

Deixo-vos com um poema que devia ter sido lido nesta Prova Oral, um poema que devíamos ter presentes a todo o instante. Quando fazemos escolhas, quando somos afectados por uma:

Nevoeiro
 

Nem rei nem lei, nem paz nem guerra,

Define com perfil e ser

Este fulgor baço de terra

Que é Portugal a entristecer -

Brilho sem luz e sem arder,

Como o que o fogo-fátuo encerra.

 

Ninguém sabe que coisa quer.

Ninguém conhece que alma tem,

NEM o que é mal nem o que é bem,

(Que ânsia distante perto chora?)

Tudo é incerto e derradeiro,

Tudo é disperso, nada é inteiro.

Ó Portugal, hoje és nevoeiro…

 

É a hora!


Valete, Fratres.

Fernando Pessoa in Mensagem

publicado por Ricardo Fernandes às 10:32 link do post
17 de Outubro de 2006

Em entrevista à IESB (também não sei o que é…), Hugh Jackman confirmou a existência do script para o filme a solo de Wolverine. David Benioff é o argumentista e pelas palavras de “Logan”, o rapaz é fã acérrimo e fez um argumento que está muito mais que fenomenal! Ah pois é! Pela entrevista o filme não será sobre o passado de Wolvie no Japão, eles querem definir a personagem e explicar como Logan chegou a ser o Wolverine desmiolado.

Entre outras coisas, Jackman afirmou que gostaria muito de entrar num “X-Man 4”, um filme sobre X-Men mais novos, onde gostava de ter uma participação pequena. Vejam a entrevista inteira aqui.

Quanto a Jackman nas telas, aguardemos pelo tão ansiado (pelo menos por mim) “The Prestige” com Christian Bale e Scarlett Johanson!


 

publicado por Ricardo Fernandes às 16:53 link do post
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13 de Outubro de 2006

Eu tinha razão. Já vos disse que sou um excelente observador? Pois no que toca a observar as fotos mistério da Esquire, nem dúvidas tive!

Está confirmadíssimo, a vencedora do ano de 2006 para a mulher mais sexy do mundo foi Scarlett Johanson. Cliquem no nome da moça para irem dar ao site da Esquire de forma a poderem ver com os vossos próprios olhos.

publicado por Ricardo Fernandes às 12:47 link do post
13 de Outubro de 2006



Hoje é um dia mítico: Sexta-Feira 13. E que melhor dia então para continuarmos com os mitos de horror com Jason Vorhees?

Nem devia ser com ele… Devia ser com Pamela Vorhees a sua mãe, mas essa fica para outra altura. Pois bem, o dia negro e mítico do azar, da maldição e da magnificência do mal.

Jason Vorhees é uma criança nascida em 1946 com uma deformação mental e física. Aos 11 anos (1957), morre no lago do Acampamento de Crystal Lake afogado, pois os seus monitores estavam a fazer sexo em vez de tomar conta das crianças. Um ano depois cheia de dor pela morte do seu único filho, Pamela Vorhees mata os dois monitores que ela considera responsáveis pela morte do filho. O Acampamento é encerrado e só reabre em 1979. É aqui que inicia o primeiro filme desta enorme saga e razão pela qual, este post deveria ser de Pamela Vorhees e não do seu filho. Nesta sexta-feira 13, Pamela vai executar o resto da sua vingança e mata toda a gente presente (inclusive um Kevin Bacon muito novo) até ser decepada por Alice, a única sobrevivente.

Um ano depois (já o segundo filme), quando esta última está a recuperar do que aconteceu, um homem invade a sua casa mete a cabeça decepada de Pamela Vorhees no frigorífico e espera até que Alice o abra. Nessa altura mata-a com um picador de gelo.

É a primeira aparição de Jason. Aparentemente, Jason não morrera afogado. Tinha-se salvo e crescido nas matas de Crystal Lake. Teria visto a sua mãe ser decepada e aí executou a sua vingança. No segundo filme, Jason usa um saco (que se diz ser uma fronha de almofada) na cabeça. Só no terceiro filme começa a usar a sua imagem de marca: a máscara de hóquei.

Do segundo para o terceiro filme, há uma mudança brutal na história de Jason. Incompreensivelmente este passa a ser imortal. Nunca morre, por mais tentativas que haja, não há teorias sobre isto não há nada! Aliás em Jason X é-nos dito que as forças policiais dos EUA conseguem finalmente apanha-lo e sentencia-lo à pena de morte. A tarefa no entanto não é facilmente executável…

Jason mata quem peca. Quando digo pecar… bem, digamos que todos estávamos feitos em carne picada se o tipo aparecesse por estes lados. Quem fuma drogas, tem sexo pré-nupcial, é estúpido, ou atrasado mental, Jason mata! Aparentemente só não mata cães e criancinhas.
 

Nome: Jason Vorhees

 Nascimento: Junho 13, 1946

 Localização: Acampamento Crystal Lake

 Vestuário: Máscara de hóquei, roupas sujas e rotas, blusão.

 Arma: Machete

 Objectivo: Matar toda a gente “que peca”.

 Inimigos: Toda a gente (excepto criancinhas).

 Body Count: 146 vítimas (até agora, Freddy VS. Jason incluído).

publicado por Ricardo Fernandes às 11:33 link do post
11 de Outubro de 2006

Em 2001 estreara Mutant X, uma série de TV que versava sobre mutantes. Com filmagem irregular, típica de uma série de baixa qualidade, aguentou-se por 3 temporadas até finalmente findar em 2004. Um grupo de jovens teria sido “manipulado geneticamente” quando crianças e vários poderes se manifestaram neles quando “adolescentes/adultos”. Com um dos cientistas que os havia “criado” como conselheiro e mentor, estavam criados os novos X-Men. Eu vi alguns episódios e a série não tinha pernas para andar, até Lois & Clark de 10 anos antes parecia bastante melhor. Com o último filme dos X-Men e com o filme a solo de “Wolverine” ainda a demorar, temi que ficasse sem heróis para ver, tendo apenas Smallville para deliciar as minhas tendências fantasistas.

Não sei se são fãs de séries de TV. Eu indiscutivelmente sou. Neste momento estou embrenhado em várias séries ao mesmo tempo e espero dentro de em breve ficar embrenhado nalgumas mais, graças ao grande amigo Hélio.

Lost, Smallville, 24, House M.D., Scrubs e por fim Heroes. Estas são as séries que mais tenho acompanhado, o que não quer dizer que não veja o CSI volta e meia.

Venho falar de Heroes. Esta série é o que Mutant X pretendia ser. Fala sobre a evolução genética, o próximo passo da humanidade. Várias pessoas ao longo do mundo estão a denotar mudanças em si. Bruscas. De tal forma repentinas que não compreendem o que se está a passar, tem poderes. Uns voam, outros lêem mentes, outros ainda conseguem controlar a barreira do tempo e do espaço. São os X-Men sem o serem, são outras personagens mas a linha de pensamento é a mesma e está a ser uma delícia acompanhar os episódios à medida que vão estreando nos Estados Unidos.

A quem tem possibilidade de os ver aconselho sem qualquer sombra de dúvida. A quem não tem… bem a esses resta esperar que deixem de comprar séries do Rex e passem a apostar em séries de qualidade na TV.

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11 de Outubro de 2006

Entre um dos meus grupos de amigos, este livro começa a pesar no semblante de cada, ou só e simplesmente na mala, bolsa ou alguma outra mariquisse de que se sirvam para transportar objectos. Todos já ouviram sem dúvida falar dele e ou já leram ou estão prestes a ler.

Tudo começou com a minha namorada a comprá-lo no Algarve, a lê-lo desalmadamente e depois a falar dele a irradiar felicidade por todos os poros do corpo. Depressa o aconselhou a toda a gente que conhecia e uma amiga, pegou nele e leu-o num dia. Boca a boca espalhou por toda a gente e hoje em dia poucos devem ser os que não o leram. Eu comprei-o quinta-feira e acabei de lê-lo esta madrugada. Não é um feito normal para mim, é verdade que já li livros em menos tempo, porém eu não costumo ler assim tão rápido nos dias de hoje.

Crepúsculo, de Stephenie Meyer é o título do livro. É o primeiro livro de uma trilogia, ou saga, porque li algures que se prepararia o quarto livro, e é também o seu primeiro “manuscrito” no ilustre mundo das artes.

É um romance como tantos outros entre um rapaz e uma rapariga, sendo que esta última também é o narrador. Até aqui nada tem de especial este livro em relação a tantos outros, exceptuando o pequeno facto de que o rapaz na verdade é um Vampiro.

Gostei bastante, mais não posso contar, mas se vos é válida a minha opinião posso-vos dizer que entrou directamente para os top 10 dos meus livros favoritos. Conseguiu cativar-me de um jeito frenético e entusiasta em relação à leitura. Tornou-me mais romântico também, o que a minha namorada agradeceu.

O livro já tem os direitos comprados para filme. Quem gosta de Anne Rice, creio que também irá gostar bastante deste. 

Aconselho vivamente para quem quer fugir um pouco da racionalidade do dia a dia.
 

Dou-lhe 9 em 10.

Mais info em www.stepheniemeyer.com


publicado por Ricardo Fernandes às 14:20 link do post
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11 de Outubro de 2006

Estou com um grande problema. Muito depressa está a chegar o Halloween e eu vou fazer uma festa. Na minha vida nada faço de vulgar nestas situações. Detesto estar igual a todos os outros como vampiro ou um zombie. Daí surgiu uma grande ideia. Vou-me mascarar de um dos três grande. Claro está que não estou a falar de futebol e sim de filmes de terror. E quem são os três grandes? Perguntam vocês em extremo estado de ansiedade, ao que eu respondo: Freddy Krueger, Michael Myers e Jason Vorhees. Não? … Dos filmes ”Pesadelo em Elm Street”, Halloween e Sexta-Feira 13, respectivamente.

Pensei então em qual dos 3. À partida o Freddy é o mais popular, logo mais provável será encontrar milhares de Freddys na rua. O Toys r’us vende máscaras dele. Entre o Jason e o Michael Myers fiquei indeciso. Por um lado Jason é muito mais conhecido e talvez mais letal, a mascara de hóquei na face é realmente fascinante. Por outro lado Michael tinha imensos pontos a favor. Primeiro vinha de um filme de John Carpenter, cuja generalidade de filmes gosto, era um assassino implacável como Jason e está perfeitamente de acordo com o tema: Halloween; Segundo porque o mistério à volta de Michael Myers é muito mais fascinante do que o mistério à volta de Jason. Este último vinga a mãe, o outro faz o quê? Porque mata? Como podem ver no post que escrevi sobre ele há uma teoria. No entanto diz-se que os próximos filmes vão descartar essa hipótese (sim eu disse próximos filme, fiquem contentes). Tenho alguns contras para esta mascara. Ninguém o conhece e provavelmente irão confundir-me com alguém de uma banda alternativa, o que fará a minha noite no mínimo repetitiva (“Não… não sou dos Split qualquer coisa, é o Michael Myers do filme Halloween… Pensavas que o filme era sobre uma abóbora assassina? Bolas…”); o facto de não ser conhecido limita as hipóteses de conseguir realmente encontrar uma máscara de cabeça inteira; Por fim quando tirar a máscara para poder respirar normalmente vou parecer um mecânico.

Ainda assim preciso de encontrar a máscara. Senão na loja do Colombo existe uma do Freddy por 44€ e lá terá de ser. Já fui a essa do Colombo, uma em Oeiras que é a Party.. qualquer coisa que também existe nas Laranjeiras e fui a uma no Rossio. Nada tinham (a não ser essa do Colombo como já referi). Se souberem onde se encontram lojas de máscaras de cabeça inteira, avisem aqui por favor. Ou se souberem de alguma loja on-line também avisem. Não vale sites do estrangeiro. Fica caro demais.

publicado por Ricardo Fernandes às 14:17 link do post
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2016...Para Luz eu te ordeno!..Para luz eu te Orde...
De mora muito parece que n gosta de ganhar dinheir...
Postagem de 2006 comentários 2012 e ja no final de...
To esperando até hoje!! kkk..
cara o jason é o maior maniaco dos filmes o filme ...
Eu me apaixonei com ele
2014 E NADA DE CONSTANTINE 2 ???????????
Gosto muito deste filme não só gosto...
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